Um crime de estupro foi registrado no Jardim de Alah, na orla de Salvador. Uma jovem de 28 anos, foi violentada sexualmente dentro de um banheiro químico e, como se não bastasse ainda, foi obrigada, pelo criminoso a fingir que era sua namorada. O acusado foi identificado como, Divan Jackson Santana Lima, de 29 anos, que foi preso em flagrante pela polícia horas depois de cometer o crime.

Conforme consta no depoimento da vítima, ela estava dentro de um coletivo quando seguia para o seu trabalho, em um hotel localizado no bairro do Costa Azul. Ainda, segundo a mulher, de repente foi surpreendida pelo criminoso que se sentou ao seu lado.

De acordo com a vítima, o sujeito disse que estava armado e mandou a mesma a fingir que ela era sua namorada. Logo em seguida, ele a obrigou a descer em uma parada de ônibus abraçada com ele.

No entanto, o homem a levou para um banheiro químico, onde ela foi violentada sexualmente e espancada pelo indivíduo. Logo após, os abusos a jovem ainda foi obrigada a ir até outro ponto de ônibus com o criminoso fingindo ser a sua esposa. E, durante o trajeto, o estuprador pediu dois beijos para a vítima, e falou que era para ela ficar ao seu lado como se nada tivesse acontecido, até o mesmo pegar um ônibus. Após, o sujeito ter entrado no coletivo, a jovem pediu ajuda para comerciantes na localidade. Um homem identificado como Adevaldo Souza acionou a Polícia que passava no local.

Diante da situação, a vítima foi junto com os agentes dentro da viatura em perseguição ao coletivo que o criminoso tinha entrado. Ao parar o ônibus, o acusado já havia descido, segundo o motorista, no bairro da Boca do Rio. Os agentes foram até o local informado, e, ao fazer uma ronda na localidade, o acusado foi localizado caminhando pela avenida Jorge Amado.

Quando o indivíduo avistou a polícia, o mesmo efetuou disparos contra os agentes, mas ninguém ficou ferido. O homem foi preso em flagrante por estupro e roubo, pois, ele tinha levado o dinheiro e um aparelho celular da jovem. O suspeito foi encaminhado para a Central de Flagrantes, onde está preso e ficará à disposição da Justiça. Já a arma usada pelo criminoso não foi localizada.