A ciência não faz milagres e tudo é desenvolvido, testado e se der resultado, o remédio ou vacina é comercializado. A chamada Medicina alternativa que é alvo de polêmicas e controvérsias também não é diferente e médicos e cientistas de todo o planeta estão se dedicando cada vez mais a ela. Altamente rentável e com pouca divulgação, a descoberta da vez é uma raiz milagrosa que promete curar doentes de câncer em até dois dias. É comum quando ficamos doentes recorrermos a algum tratamento ou remédio para curar nossa enfermidade e nos esquecemos dos famosos efeitos colaterais.

Desde os primórdios, o homem costumava usar algumas plantas ou raízes para curar alguma enfermidade recorrente já que a ciência ainda engatinhava e os efeitos não eram tão severos ao corpo. A Saúde em geral agradecia e geralmente a cura se dava em poucos dias. A raiz chamada de dente de leão tem sido pesquisada há alguns anos e os cientistas descobriram que ela, supostamente, pode curar alguns tipos de câncer. Além de fortalecer o sistema imunológico, a raiz pode ser mais eficaz e menos agressiva do que a quimioterapia.

O dente de leão, segundo os cientistas, foi a única erva capaz de ter um efeito satisfatório sobre um câncer que costuma afetar as pessoas idosas. Um senhor de 72 anos sofria de um câncer e estava internado em um hospital.

Sem expectativas de melhora, o homem foi mandado para a casa apara aproveitar seus últimos dias de vida junto com a família. O idoso foi aconselhado a tomar o chá de dente de leão e a doença, milagrosamente foi regredindo aos poucos. Os médicos, sem saber a que se deve a inexplicável melhora, apontaram a raiz como fonte da cura da leucemia do senhor.

A milagrosa raiz tem efeito de cura também para câncer de próstata, pulmão, mama, fígado e cólon. O sabor, evidentemente, não é tão agradável como os outros chás mas pode-se dizer que é menos amargo que receber um tratamento agressivo como uma radioterapia ou quimioterapia. O erva ajuda a eliminar as células doentes fortalecendo o sistema imunológico.

Nota: os estudos foram feitos em universidades americanas, no Brasil ainda não há nenhum estudo sobre a planta para esse fim. Doenças graves, como o câncer, devem sempre ser avaliadas e ter acompanhamento médico, o artigo apenas mostra uma possível alternativa contra alguns tipos de câncer.