A infidelidade entre casais é uma prática que sempre existiu e, infelizmente, ao que tudo indica, sempre vai existir no mundo. Atualmente, com o avanço da tecnologia, com os inúmeros de sites de relacionamentos e aplicativos que são criados todos os dias, a traição se tornou ainda mais recorrente.

As pessoas entram nessas plataformas que funcionam como cupidos, trocam informações e pronto! Podem trair à vontade, sem medo algum de ser pego, afinal, tudo é feito virtualmente quando o parceiro ou parceira, não estão nem vendo.

Por conta dessa informatização dos digamos, ‘chifres virtuais’, muitos websites se especializaram em relacionamentos extraconjugais, promovendo e facilitando os encontros desses internautas que vão à procura desse tipo de serviço, ou seja, estão em busca de uma aventura fora do atual relacionamento.

E, acredite, a procura é muito grande por esse tipo de ‘diversão’, se é que podemos chamar assim essa prática.

Nesses sites, existem milhões de usuários à procura de alguém com quem possam ter um affair para, enfim, trair seu cônjuge atual. E, graças a isso, existe um enorme banco de dados que serviu como base para uma pesquisa muito inusitada, a qual identificou quais são os nomes que mais aparecem entre os que utilizam os serviços do site. Ou seja, quais usam com mais frequência, sendo assim, foram descobertos os nomes das pessoas que foram taxadas como as mais infiéis.

Confira a seguir, quem são as pessoas mais infiéis que existem e verifique se o seu nome aparece no meio desses outros:

Os 10 nomes de homens são: Ângelo, Daniel, Gabriel, Gustavo, Joel, João, Manuel, Mateus, Miguel e Rafael.

E os 10 nomes de mulheres são: Bruna, Daniela, Débora, Flávia, Gabriela, Luciana, Patrícia, Paula, Renata e Vanessa.

Embora a pesquisa realizada pelo site não tenha nenhum fundamento aparente, a conclusão de que esses nomes são os de pessoas infiéis tem mexido muito com a cabeça de alguns usuários. Afinal de contas, esses portais estão há algum tempo no ar e realmente possuem muito material para pesquisa. Então, será que devíamos levar a sério esse resultado? Eis a questão!