Em um relacionamento, a fidelidade é sempre algo que fica sendo colocado a prova. Para muitos, a namorada ou namorado olhar para outra pessoa na rua já significa que eles querem trair. Muitas vezes esse tipo de atitude pode acabar até em término do relacionamento, pois se você não confia que a pessoa que está com você é fiel, você sempre vai duvidar de qualquer coisa que ela disser ou fizer. Para um relacionamento dar certo, é necessário confiança entre o casal.

Por outro lado, existem as pessoas que não conseguem ser fiéis. Na primeira oportunidade que tiverem, vão acabar pulando a cerca.

Muitas vezes isso acontece quando a pessoa não tem interesse em algo sério com o namorado ou namorada. Mas também existem muitos homens e mulheres que, mesmo após anos de casamento, não conseguem se manterem fiéis. Hoje com internet e redes sociais é muito fácil conseguir alguém para trair, sem ser necessário sair do conforto do sofá da sua casa.

Mas, antigamente, na verdade nem tão antigamente assim, cerca de 10 anos, as pessoas precisavam sair de casa para se divertir e para trair. O melhor lugar para essas duas coisas acontecerem era em uma balada. Como é o caso desse exemplo da foto abaixo. Nela, um homem faz um comentário sobre uma menina que existia em sua cidade na época que ele era mais jovem.

Segundo o relato dele, essa moça tinha o costume de ir nas baladas e agarrar os rapazes pelo braço e depois ficar sorrindo para eles, como se estivesse demonstrando interesse, porém, quando o rapaz chegava para tentar alguma coisa, ela fazia jogo duro e dizia que “não era bem assim”, ou seja, que o rapaz tinha entendido errado.

Ainda de acordo com o relato desse homem, essa moça fez isso com muitos rapazes dessa cidade. Mais tarde, eles acabaram descobrindo que ela tinha um namorado em outra cidade.

A parte engraçada do relato é o apelido que eles deram para a jovem, um apelido que fazia lembrar a ação dela nas baladas. Eles a apelidaram de “Deus dá, Deus tira”.

Em outras palavras, isso quer dizer que ela se insinuava para os rapazes (isso seria o “Deus dá”) e depois fazia jogo duro, dizendo que eles tinham entendido errado (e isso seria o “Deus tira”)