Em determinados casos, a cirurgia é considerada como único tratamento capaz de resolver a incapacidade de um paciente. Embora os procedimentos cirúrgicos tenham como o principal objetivo salvar vidas, de acordo com o relatório divulgado recentemente pela imprensa americana, um incidente inusitado causado por uma faísca teria provocado o incêndio sobre um determinado paciente durante uma operação.

O caso aconteceu nos Estados Unidos, e de acordo com informações do jornal New York Post, o acidente pode ter sido causado devido as grandes concentrações de oxigênio no local, já que os médico precisaram utilizar uma máscara do produto.

Segundo informações, o paciente, que não teve seu nome revelado, teria pegado fogo durante uma operação no hospital NYU Langone.

De acordo com o relatório, o incidente aconteceu devido a uma faísca, apesar de não informar qual tipo de cirurgia estava sendo realizada no paciente. O hospital foi muito criticado pelas falhas noprocedimentos de segurança. Os peritos afirmam que ocorreu um problema de diálogo entre o médico cirurgião e o anestesista.

O local foi inspecionado pelo Departamento de Saúde dos Estados Unidos, que classificou a operação como uma “situação de risco”, pois no momento da cirurgia não foi encontrado nenhuma evidência contendo um “plano de ação imediata” para tentarem evitar que o mesmo erro aconteça mais uma vez.

Em nota, a entidade fez duras críticas ao hospital. '

'Determinadas falhas durante processo cirúrgicos podem causar danos irreversíveis aos pacientes. Durante a onipresença de uma cirurgia o riscos não calculados acaba gerando um risco significativo para a saúde pública. Durante uma cirurgia extensa estão incluídos determinados procedimentos que devem ser seguidos a risca durante uma operação, tais procedimentos estão relacionados a incisão, excisão, em uma cirurgia não existe erro, um erro custará a morte do paciente''.

Entretanto, após ser notificado desta avaliação, o diretor do hospital informou que todos os procedimentos de segurança foram mudados, isso inclui modificar a forma como o composto era repassado ao paciente.