A doutora Lee Su Jin pode se passar facilmente por uma estudante universitária de odontologia. O que você não sabe é que ela tem 48 anos e exerce a profissão de dentista desde os 32. Sim. A coreana é uma forte concorrente para conquistar o título de fisionomia mais jovem do mundo.

Amante do Instagram, Lee tem postado diversas fotos que causa grande admiração em seus seguidores. Revelando recentemente sua idade em um programa de TV local, espantou quem a conhece das redes sociais. A 'jovem' doutora nasceu na verdade em 1969, e não tem 20 e poucos anos como a maioria sempre acreditou.

A coreana acabou se tornando figura pública após participar do programa "Same bed, Different Dreams.", na companhia de suas filhas, que pareciam mais irmãs. As meninas afirmaram que sua mãe era viciada em tirar selfies para publicá-las mais tarde na internet. Cheia de seguidores leais no Instagram, e com um número que bate mais de 90 mil pessoas que estão ligados constantemente em suas atualizações, Lee tem um grave problema.

Seu vício nada mais é que uma forma de fugir de uma situação difícil. Testemunhas próximas afirmam que essa dependência virtual começou quando uma de suas filhas parou de falar com ela quando começou a cursar o ensino médio.

A necessidade de interação social foi o estopim para a dentista começar a postar tudo que fazia para seus 'fãs' internautas.

Depois da aparição no programa, a 'senhorita' Jin foi alvo de muitas críticas pesadas e de mensagens positivas. Alguns telespectadores incrédulos resolveram pesquisar a informação para legitimar a mesma, e o fizeram, confirmando então a idade dela.

Contudo, aparentemente não foi o bastante. Um usuário comentou que a Coréia do Sul é um dos países onde a cirurgia plástica é extremamente comum e não o surpreende esse caso da dentista, insinuando que ela tenha feito procedimentos cirúrgicos para aparentar a juventude.

Convenhamos que mesmo as cirurgias plásticas mais fantásticas seriam incapazes de trazer um aspecto tão natural e jovial como o que podemos perceber em Lee.

E você, o que acha? Seria algum caso cirúrgico inédito ou a natureza sendo inédita?

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