As imagens são surpreendentes e mostram um pedaço de carne, que mais parece o pênis do ser humano. O prato foi servido para a cliente em um restaurante em Gana.

A mulher, identificada apenas como Akosua, ficou horrorizada com o que viu, ela comprou o prato Tuo Zaafi, que é a principal refeição popular do povo da Região Norte do Gana. É um prato composto principalmente de cozido de milho, massa de mandioca seca, legumes, carne, água e sal.

Akosua estava com fome, resolveu passar no restaurante para pedir uma marmita de Tuo Zaafi para comer em casa.

Chegando em casa, começou a comer e não percebeu nada de diferente no gosto da comida. Até que encontrou a carne em meio a sopa e acabou perdendo a fome.

"Eu tinha comido mais da metade da sopa, quando notei a carne que parecia um órgão genital masculino”, disse Akosua.

As semelhanças com órgão masculino são muitas, o que fez, a mulher passar mal, depois de perceber que já tinha comido boa parte da refeição.

Ela conta, que ficou horrorizada ao ver o aspecto do pedaço de carne, disse que deu nojo por se parecer com um pênis humano. Depois, ela resolveu tirar fotos e mostrar para a família, que riram das fotos e da semelhança da carne com o órgão masculino.

Akousa resolveu publicar as imagens nas redes sociais, e desde então se espalhou rapidamente pela internet.

Convencida pelo seu irmão, ela resolveu ir até uma delegacia de polícia e registrar queixa contra o restaurante, e queria um exame de DNA para saber o que realmente estava misturado ao seu alimento.

Um amigo da família técnico de laboratório disse que, o fato da carne ter sido cozida, um teste normal de laboratório não seria capaz de provar se era carne humana ou animal, para conseguir um exame conclusivo ela precisava de um laboratório de análises forenses.

Em Gana, pedidos para realização de exames forenses são muito burocráticos, ela continua tentando descobrir uma forma de fazer o exame gratuitamente, enquanto não consegue, Akousa resolveu guardar o pedaço de carne no congelador da geladeira de casa.

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