De acordo com um estudo realizado, as mulheres preferem homens de barba feita! Isso mesmo. Brad Pitt e outros galãs que se cuidem, pois a mulherada não gosta de nada ‘espetando’.

Mas será que isso é verdade? Foram avaliados vários homens durante o estudo e a maioria deles recebeu melhores elogios quando estavam sem a barba. Segundo as mulheres que participaram da pesquisa, os que estavam com os pelos mais compridos no rosto aparentam ser mais velhos e agressivos.

Para o desespero da mulherada, a última tendência de moda masculina é deixar ‘aquela’ barba por fazer ou até mesmo usar uma digna do tempo de ‘Noé’.

Mas há quem diga que, para os homens, elas impõem respeito, o que leva os machões a deixarem os fios crescerem.

Para a ciência, existem diferentes fatores que apoiam o uso das barbas, que vão desde a proteção da pele contra raios solares até mesmo a imposição de respeito na hora das brigas, já que ela faz o homem parecer mais bravo. Além disso, vários especialistas afirmam que o uso de pelos no rosto impede que parasitas e fungos entrem no sistema imunológico do homem, evitando assim que eles fiquem doentes.

Como nenhuma dessas teorias foram comprovadas, cientistas da Nova Zelândia e do Canadá decidiram realizar novas experiências com os ‘barbudos’ de plantão. Em uma delas, escolheram 19 homens com enormes barbas e os fotografaram com diferentes expressões faciais, depois fizeram o mesmo após se barbearem.

Após isso as imagens foram mostradas para 200 mulheres que, por fim, classificaram os homens barbeados muito mais atraentes. Já para outros rapazes que viram as mesmas fotos, os barbudos aparentavam ser mais agressivos e mais velhos.

Tanto para homens quanto para as mulheres o estudo indicou que a barba impõe mais respeito e, embora para os rapazes os pelos possam ser um sinal de masculinidade, para as moças eles têm pouco efeito na horada conquista.

“É difícil saber tudo que as mulheres querem, é como se elas preferissem um homem que tivesse uma barba, mas não a deixasse crescer”, afirmou o psicólogo Nick Neave, da Universidade de Northumbria.