Segundo a Dra. Cláudia Pacheco, as mulheres preferem homens perigosos porque se atraem pelo mal.

Em vídeo de 2012, a Dra. Cláudia Pacheco explica que as mulheres gostam de bandidos (literalmente) porque se atraem pelo mal.

Ela ainda explica que os mais delinquentes, em grupos de adolescentes, exercem papel de liderança.

Depois da atração, vem a união, ou o namoro e o homem passa a agredi-la também e é aí que ela passa a desgostar da relação, mas fica na mesma por vício. Não quer se desligar, porque se atrai pelo mal.

A psicanalista afirma que a lei é sempre mais dura para o homem e que a mulher possui uma que lhe foi ensinada, de que o poder dela se restringe à sedução, no campo afetivo-sexual.

Isso faz com que ela pensa que é a única coisa que pode oferecer.

Por conta disso faz regimes para deixar sua imagem atraente, gasta para poder vestir-se de forma sensual para competir com as outras, neste único campo que ela acha que tem poder.

O Dr. Norberto Keppe, endossa as palavras de Cláudia Pacheco, afirmando que “o maior problema do homem é a soberba e da mulher, a inveja”.

Com isso, ele diz que o homem traz problemas na vida social (corrupção, guerras, etc.) e a mulher mais na vida íntima (família, amigos).

Ambos alertam que os pais e educadores devem estar atentos a esse fato, no intuito de modificar o papel de ambos na sociedade, para que a mulher veja que é capaz de muito mais do que seduzir.

Os comentários atuais

Nos comentários do vídeo há uma segregação sexista. Muitos homens achando que as mulheres realmente não servem para nada e muitas mulheres se defendendo.

"Essa mulher tinha de estar numa camisa de forças! Ter esse registro cassado! Ela está tirando as mulheres pelo perfil e comportamento dela?! Ela merece é uma surra de mulher!

Me perdoem mas é uma cadela sem vergonha. Louca." - diz uma das mulheres ao ver o vídeo.

"Discutir com mulher dá câncer. É impossível. Não aceitam quando perdem, não são racionais, apenas atacam e atacam.", afirma um homem que tem presença com comentários ofensivos a muitas mulheres que se defendem ou discordam da opinião da psicanalista.

Vídeo

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