No ano de 1943, o aviador e ilustrador francês Antoine de Saint-Exupéry publicou um livro que recebeu o nome de “O Pequeno Príncipe”.

O escritor foi exilado para a América do Norte durante a Segunda Guerra Mundial e foi durante esse período que ele produziu praticamente metade das obras pela qual ele é lembrado nos dias de hoje.

Ele contou suas experiências de aviação no Deserto do Saara em um livro de memórias dele mesmo, que seria a base para o famosíssimo livro “Le Petit Prince”.

Por meio de uma narrativa poética, o livro busca apresentar uma visão diferente do mundo, levando o leitor a mergulhar no próprio inconsciente.

O livro “O Pequeno Príncipe”, atualmente, é uma das obras literárias mais traduzidas do mundo inteiro e já foi publicada em mais de 220 idiomas e dialetos. Existem algumas “sentenças” célebres no livro que podem servir de inspiração e motivação de vida.

Ódio

Em uma citação do livro, o escritor diz que é loucura alguém odiar todas as rosas pelo simples fato de apenas uma rosa ter “espetado” a pessoa. Na mesma citação, ele ainda afirma ser loucura que alguém desista dos sonhos porque apenas um deles não foi realizado e ainda fala em relação à fé e afirma que o fato de uma oração feita por alguém não ter sido atendida, não seria um motivo para perder a fé. A citação é bem profunda e aborda vários aspectos da vida.

Ele continua dizendo nessa mesma citação que é loucura a pessoa desistir de todos os esforços apenas porque um deles foi um fracasso.

Compreensão da palavra felicidade

O autor abordou acerca da felicidade, dizendo, que para que alguém consiga compreender o significado real dessa palavra ele deve parar de enxergar a felicidade como um “fim” e o correto seria enxergá-la como uma recompensa.

Julgar o próximo é mais fácil

Uma outra frase célebre do livre afirma que é muito mais fácil julgar outra pessoa e que o difícil é conseguir julgar a si mesmo. Fazendo uma análise profunda no que diz respeito aos próprios defeitos.

A raposa

Nesse trecho do livro, o autor criou um diálogo entre o Pequeno Príncipe e uma raposa.

Eles eram estranhos um para o outro, porém, eles criaram um laço de amizade e é por isso que no texto ele diz que agora a raposa seria única para o garoto, pois agora eles teriam um laço, um sentimento mútuo.

O coração

Nessa trecho, o autor afirma que as coisas boas e essenciais para nossa vida são invisíveis aos olhos. O autor afirma que os homens esqueceram dessa verdade e ainda disse que existe um segredo simples: só se vê bem com coração. É como se ele estivesse dizendo para que as pessoas não julgassem ninguém pela aparência e passassem a ver com os olhos da “alma”.