Após as frequentes manifestações contra e a favor do governo, a mortadela passou a ser o símbolo daqueles que não querem o iminente impeachment de Dilma, uma vez que esse alimento, por ser muito barato, é comumente distribuído pelos movimentos sociais para recarregar as energias dos manifestantes do exército vermelho.
Mas o fato do alimento ser o símbolo da ‘força’ dos esquerdistas, o presidente da Ceratti; que é uma empresa pioneira na produção de embutidos e frios; Mario Benedetti, mostrou-se favorável ao Impeachment da presidente e segundo a ‘Folha de S.
Paulo’, ficou atento acompanhando a votação que aconteceu na Câmara dos Deputados dia 17 de abril.
Mario também gostou da repercussão ‘dos mortadelas’, pois isso de alguma forma populariza ainda mais o produto, que é o principal da marca, uma vez que com o valor mais baixo, é consumido em maior quantidade.
A aprovação ao impeachment por parte de Mario não é apenas uma questão democrática de opinião, mas ele admite que graças a atual crise Política, precisou dispensar 10% do seu pessoal devido a ociosidade.
Benedetti, que é neto do fundador da empresa, Giovanni Ceratti, afirma que atualmente a fábrica trabalha com 70% da capacidade, o que gera um custo alto.
Consequências da política atual
A Crise econômica nacional não atinge apenas a empresa Ceratti, várias empresas já fecharam as portas, outras estão em processo de recuperação e ainda há milhares de franquias que fecharam nos últimos dois anos. Só em 2015, em todo o Brasil, um número assustador de franquias fechadas surgiu nas estatísticas: 13.140, de acordo com levantamento da Rizzo Franchise.
Nos primeiros 4 meses de 2016 centenas de outras franquias já fecharam. Destaque especial para lojas de roupas e de alimentos. Após a Páscoa, muitas franquias de lojas famosas, como a Brasil Cacau, baixaram as portas definitivamente, pois o negócio não conseguiu sobreviver as consequências da péssima administração política do Brasil.
Por esses e outros motivos, a maior parte dos empresários do Brasil são a favor da saída de Dilma, pois além de administrar mal o país, nunca se interessou em realizar incentivos legais ou fiscais para aqueles que mantém o Brasil funcionando.