Reviravolta na morte de Kelly Cadamuro revela que crime foi ainda mais bárbaro Video
Um dos crimes que mais chocou o Brasil em 2017 mostra mais crueldade do assassino, que agora tem mais uma barbárie no currículo.
Se você já estava chocado com o crime de feminicídio contra #Kelly Cardamuro, prepare-se para o pior. O assassino também será indiciado por estupro e por ocultação de cadáver. O crime que comoveu o Brasil, mostrou o quanto pode ser perigoso dividir caronas por meio de aplicativos, principalmente quando se trata de estranhos. No caso de Kelly Cadamuro, o assassino premeditou o crime e ainda teve tempo de cometer mais crueldades como matar, constranger a vítima e mostrar o total desprezo pela figura feminina, o que diferencia o homicídio do feminicídio [VIDEO].
Kelly, para ajudar nos custos da viagem, ofereceu carona em um grupo de #WhatsApp e o assassino Jonathan Pereira Prado dissimulou precisar viajar no mesmo trecho.
Ao longo do caminho, ele pediu para ela parar para que ele pudesse urinar e, neste momento, a acertou com um golpe no rosto. A vítima, por reagir, segundo o assassino, foi morta e encontrada seminua na beira de um rio, com a cabeça imersa na água.
Laudo da polícia informa a causa da morte
A Polícia Civil de Frutal confirmou que a morte foi mesmo por asfixia mecânica e apontou, preliminarmente, não ter havido conjunção carnal. Entretanto, com o fim do inquérito, em apenas 10 dias e com as provas sendo julgadas suficientes para encerrar a investigação, o homem também será indiciado por estupro.
Apesar de parecer confuso, não é. Jonathan negou ter estuprado a vítima e na reconstituição mostrou como foi a mecânica do crime. Entretanto, o homem, ao falar do que havia acontecido com as roupas da vítima, se contradisse.
Além disso, o fato dela estar sem a calcinha e calça jeans, já é suficiente para indiciá-lo por estupro [VIDEO]. A Justiça é que vai julgar se houve ou não o crime.
Cabe lembrar que nem o laudo preliminar e nem o exame médico apontaram violência sexual, mas para as leis, o simples constrangimento da vítima, por estar sem as roupas de baixo já seria suficiente para a condenação por estupro.
De acordo com o artigo 213 do Código Penal, o estupro é configurado quando o agressor usa de meios para "constranger alguém, sob violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso".
Jonathan continuará preso
Preso em flagrante, Jonathan está preso preventivamente e não teve sua liberdade autorizada pela Justiça [VIDEO]. O homem agora aguarda preso o julgamento e precisou ir para cela separada, uma vez que já foi surrado na cadeia por outros presos logo que foi detido.
A família da vítima ainda acha que seria necessário mais tempo de investigação para a comprovação com mais embasamento do estupro, pois temem que ele seja absolvido por falta de provas desta acusação.
Comente. #estupro de vulnerável