A gravidez já é um período de mudanças físicas, principalmente devido a grandes alterações hormonais. Com isso, além de ter diversos sentimentos nos últimos 9 meses, a mulher naturalmente se sente insegura e com (ainda mais) medo durante a gravidez.

Embora a gravidez seja um dos acontecimentos mais naturais da vida, ainda é cheia de incertezas. Além disso, como dez em cada dez mulheres grávidas querem que tudo seja perfeito, haverá inúmeros medos do início ao fim.

No entanto, pesquisas médicas e estatísticas beneficiam mulheres grávidas. Facilmente este período pode ser superado e, com informação, sempre é possível ter mais conforto para o momento.

Os medos durante a gravidez

Após uma longa espera de até 12 semanas, durante a qual é mais provável que a gravidez seja interrompida naturalmente, você decide contar essa novidade para sua família e amigos mais próximos. O medo, porém, ainda assim permanece. Como, então, contorná-los? Bom, é necessário primeiro conhecê-los.

O aborto espontâneo

O risco de aborto espontâneo é de cerca de 20%. A maioria deles ocorrem no primeiro trimestre da gravidez. Em outras palavras, a grande maioria das gestações dura até o final. O motivo para o aborto espontâneo, porém, ainda é um mistério médico.

Especialistas apontam que o fato do organismo ter decidido descartar o feto esteja relacionado à alguma má formação, o que poderia ocasionar em sofrimento para o bebê logo após nascer.

O emocional da mãe pode afetar o bebê?

A oscilação hormonal provocada pela gravidez pode até mudar o humor das pessoas mais relaxadas. Os desafios nesta fase também costumam desencadear ansiedade. Na verdade, o estresse pode prejudicar a própria Saúde, como alterar o sono e o sistema imunológico, muito mais do que o próprio bebê.

Medicação que pode afetar o bebê

A automedicação é sempre um risco. Contudo, sempre quando for tomado algum tipo de medicamento, é fundamental que a gestante avise de imediato ao médico que a acompanhe para que seja, o quanto antes, feita a avaliação completa da saúde da criança e dos possíveis efeitos que uma eventual medicação possa ou não ter no bebê.

A má formação ou deficiência

Pensar na possibilidade é sempre comum. Ninguém está imune a isto. Contudo, o avanço da medicina é tão grande que é possível criar bebês com síndromes ou deficiências da forma mais natural possível, sem qualquer tipo de risco a ele.

A presença da família, o entusiasmo e a vontade de ouvir os medos da gestante também são vitais para mantê-la segura e confortável. É também porque mães, avós e tias sempre têm boas experiências para compartilhar.

Livre-se dos pessimistas que gostam de contar histórias terríveis, pois, para um momento de tanta alegria, é importante estar cercado de otimistas.