Cristiano Ronaldo vai processar empresa que associou seu nome à compra de favela no Rio
O atacante do Real Madrid não gostou de ver que a empresa Proto Group noticiou que ele compraria uma favela no Brasil.

O melhor e mais famoso jogador de Futebol do clube Real Madrid, Cristiano Ronaldo, abrirá um processo contra a empresa Proto Group que deu uma notícia inverídica sobre o futebolista. O grupo empresarial anunciou que CR7 iria comprar uma favela, que se situa na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. Além de outros investimentos que o craque faria pelo Mundo.
A Proto Group divulgou que Cristiano Ronaldo, além de estar envolvido na compra da favela no Rio, também iria adquirir um hotel de luxo na cidade-estado de Monaco, além de apartamentos na cidade de Nova Iorque. Depois de serem lançadas na mídia pela EFE, as informações ganharam repercussão e foram contraditas por um dos empresários do artilheiro da Liga dos Campeões.
O porta-voz do clube europeu frisou que os boatos do envolvimento do craque nessas empreitadas empresariais eram mentira e que os assuntos relacionados a Cristiano Ronaldo devem ser divulgados apenas por meios oficiais ligados, diretamente, ao jogador. Nesse caso, a imprensa divulgou informações equivocadas a fim de se beneficiar.
A empresa Proto Group, gerenciada por Alessandro Proto, um Italiano, disse ainda que o artilheiro português iria fazer um filme dirigido por Martin Scorsese. O grupo empresarial que emitiu as informações inverídicas a respeito de Cristiano Ronaldo, pertence ao mercado financeiro, e seu interesse seria se beneficiar com essas notícias.
No comunicado emitido por um agenciador de Cristiano, a porta-voz diz que o nome do jogador e sua fama de atleta já são utilizadas para fins pessoais ou empresariais de terceiros, há tempos.
Segundo a nota, um empresário muito famoso chegou a ser condenado a mais de três anos de prisão por difamar o jogador inventando mentiras a seu respeito. O tribunal Italiano entendeu que houve má fé por parte do empresário em usar a imagem de Ronaldo para se promover.
A nota ressalta que as informações sobre a vida particular do atleta devem ser divulgadas apenas por veículos confiáveis e que a imprensa deve parar de tentar enganar as pessoas com falsidades e mentiras amplamente difundidas a partir de uma notícia não confiável, emitida por uma empresa de caráter duvidoso.