Douglas Costa concedeu entrevista exclusiva ao UOL, na qual abriu seu coração e reforçou o desejo de retornar ao Grêmio. De acordo com o jogador, a última passagem contou com erros dos dois lados, tanto dele, como da antiga direção, e o seu retorno estaria relacionado ao fato de querer fazer as pazes com a torcida.
Na conversa com o portal, Douglas comentou que tem conversas constantes com Renato Portaluppi e que seria um desejo de ambos trabalharem juntos. De acordo com Douglas, o retorno não é nada fácil, uma vez que ainda possui contrato com o LA Galaxy e o impasse de retornar ao clube gaúcho em função das polêmicas no ano de 2021.
"Sendo bem sincero, tive conversas com o pessoal lá. Mas tem um porém, quero cumprir meu contrato aqui no Galaxy", disse.
Para tentar esclarecer as polêmicas do casamento, Douglas fez questão de fazer um mea culpa, contextualizado que tudo estava previamente acertado com a direção tricolor da época, mas a mesma não cumpriu a sua parte do acordo. O jogador, entretanto, afirmou que, hoje, teria feito um caminho diferente do escolhido na época e pensaria duas vezes sobre as férias e a festa de casamento.
Por fim, ainda fez questão de explicar o episódio do "tchauzinho", salientando que o momento não foi apropriado para a comemoração. O jogador reforçou que sempre fez a comemoração em outros clubes que atuou, mas concorda que a mesma não foi adequada para o momento que o clube vivia.
Dirigente do Grêmio abre o jogo sobre novas contratações
Paulo Caleffi concedeu uma entrevista à Rádio Gaúcha no domingo (26) à noite e falou sobre a possibilidade de Michael vir para o Grêmio. De acordo com Caleffi, a situação de Michael não está em andamento. Embora o clube mantenha contato com o empresário do jogador, não há sinalização de que o atacante será liberado pelo Al-Hilal.
Caleffi acredita que é improvável que a situação mude antes do meio do ano, quando a punição dos árabes terminar e eles puderem voltar a contratar e liberar jogadores. Michael é uma peça importante na composição do elenco do Al-Hilal, que chegou à final da Liga dos Campeões Asiática, mesmo sem ele ser titular.
