A experiência internacional é um dos fatores mais contemplados pelos recrutadores na hora de avaliar um currículo profissional.
O experimento de viver em outro país traz crescimento pessoal plausível, afinal, o intercâmbista deve aprender a fazer as coisas sozinho e, então, cria a sua alto-independência, desde resolver seus próprios problemas, entender a cultura do outro, dividir o seu espaço, suportar manias alheias e administrar as suas emoções.
Outro ponto que se leva em consideração, é a capacidade de integração em grupo, pois alguns indivíduos possuem timidez e muitas vezes tem dificuldade em participar de conversas, atividades, estudos em conjunto e se sentir parte do time.
A vantagem do intercâmbio para as pessoas retraídas é justamente essa, poder interagir e fazer novos colegas, além de ter que se comunicar em outro idioma, ou seja, simplesmente deixa a vergonha de lado em várias ocasiões.
Nos dias de hoje, o ensino superior não mais significa um diferencial na carreira de profissionais, e, por esse motivo, a busca por cursos de pós-graduação e MBA’s ou, simplesmente, aperfeiçoamento em outra língua, tem crescido extraordinariamente.
Desde jovens recém-formados até os profissionais já atuantes no mercado de trabalho, procuram por esses cursos de especialização ou idiomas para se sublimar e terem um diferencial competitivo, além de se atualizarem com novos horizontes.
Em circunstâncias de crise, a experiência internacional serve para evidenciar e destacar a importância da vivência no exterior, ou seja, o diferencial na carreira, pois caso a empresa que esteja passando por momentos de redução em recursos, restringindo suas atividades ou demitindo alguns profissionais, certamente ficam empregados aqueles que possuem uma bagagem mais ampla e completa.
A dificuldade para obter uma recolocação profissional é sem dúvidas a maior em tempos de recesso econômico, tornando assim as vagas de empregos mais competitivas. Diante disso, o candidato que realiza um programa de intercâmbio tem o currículo analisado com outros olhos e tem muito mais chances que os demais concorrentes.
O que vale a pena ressaltar é que um programa de intercâmbio não é a tão sonhada viagem para a "Disney", ou outro destino que você goste e queira visitar no exterior.
Não adianta ter fotos lindas de cartão postal se o principal na bagagem não for o aprendizado.
O programa que tem valor é o intercâmbio cultural, no qual você dentro de um instuito estuda e/ou faz parte de um projeto de trabalho, realizando atividades paralelas no seu cotidiano. Pois só assim é considerado o resultado é a qualidade na troca de experiências: culturais, costumes, descobrir a tradição dos nativos e explorar a história do país.
É claro que o momento de diversão é essencial para carregarmos boas recordações do tempo que estamos fora da nossa terra natal, porém, é sábio aquele que consegue dividir e separar o "útil ao agradável", sem exagerar em ambas as partes.
O que você precisa focar é apenas nas suas prioridades e pensar: O futuro está aí!
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