Inicialmente, os governantes da Suécia defendiam que o país deveria ter sempre as portas abertas para todas aquelas pessoas que precisassem para fugir dos conflitos e guerras que se têm feito sentir na Síria. No entanto, as chegadas de refugiados e imigrantes tem subido cada vez mais, fazendo com que todos os governantes mudassem a sua opinião.
Foi em setembro do ano passado (início do outono) que os vários governantes da Suécia fizeram várias declarações dizendo que teriam sempre as portas abertas para estas pessoas quando precisassem.
Inclusive, o primeiro-ministro Stefan Lofven chegou a dizer para todo o mundo (principalmente para as milhares de pessoas que procuravam uma vida melhor longe dos conflitos) que a "sua Europa" iria receber todas as pessoas que fugiam da guerra e dos conflitos da Síria, já que a "sua Europa" não construía muros contra ninguém. No entanto, parece que as opiniões mudaram agora no final do mês de janeiro.
As chegadas de refugiados e imigrantes têm um aumento cada vez maior por dia, atingindo atualmente valores na ordem das dez mil pessoas que chegam diariamente ao país. Desta forma, as várias autoridades da Suécia têm vindo avisando toda a coligação de sociais-democratas e Verdes para os vários riscos de segurança que estão associados a estes movimentos de pessoas diariamente no país.
As autoridades vem pedindo vários reforços e têm divulgado que é necessário o mais rapidamente possível reduzir o número de chegadas que se têm verificado nestes últimos tempos na Suécia.
O Governo não têm conseguido manter as políticas que defendia em setembro do ano passado. Dois meses depois do discurso do primeiro-ministro Stefan Lofven, o Parlamento chegou à conclusão de que esta política que defendiam não vai resistir. Inclusivamente, a vice-primeira-ministra chorou quando anunciou a todo o mundo que será urgente o começo de novas políticas relacionadas com os controles de todas as fronteiras para resolver o problema que o país europeu tem passado nestes últimos tempos, relacionados com a crise migratória.