O jornal britânico “The Mirror” publicou nessa segunda-feira (28) uma entrevista com Trish Mark, uma mulher que sobreviveu à maldade de Hadden Clark, um dos assassinos mais temidos dos Estados Unidos. Um homem conhecido por seus assassinatos, mas também por seus atos canibalísticos.
O caso de Hadden é conhecido desde os anos 80. Esse homem espalhou o medo nos estados do Maryland e do Alabama. Atualmente, ele está cumprindo duas penas de 30 anos de prisão por dois homicídios diferentes. Em 1986, ele foi considerado culpado pelo assassinato de uma menina com apenas 6 anos e, em 1992, matou uma jovem mulher de 23 anos.
No entanto, é difícil saber se Hadden Clark fez mais vítimas, uma vez que ele já confessou outros crimes nunca investigados pelas autoridades.
O jornal britânico “The Mirror” quis ouvir Trish Mark, uma mulher que escapou de Hadden Clark. Trish era uma antiga colega de trabalho do “serial killer” e um dia aceitou fazer um jantar romântico com ele, porém, o romantismo era só fachada. Clark levou-a para casa, cortou os seus seios e comeu-os depois de os ter assado em uma churrasqueira. Por sorte, Trish conseguiu escapar, mas o trauma dura até hoje.
O “The Mirror” falou ainda sobre os requintes canibais de Hadden Clark. Em 1986, ele assassinou Michelle Dorr, uma menina com apenas 6 anos. O assassino acabou com a vida da criança com relatos de grande violência e, no final, ainda bebeu sangue da criança.
Um crime macabro que chocou os Estados Unidos e que ainda hoje é recordado naquele país.
O irmão de Hadden Clark
O irmão de Hadden, Bradfield Clark, também seguiu o caminho do crime. Esse homem estrangulou uma mulher na Califórnia também nos anos 80. Devido a todas essas notícias sobre os seus filhos, o pai dos dois irmãos não aguentou a pressão e acabou se suicidando.
A senhora da Baía
Em 2004, Hadden Clark enviou uma carta confessando que tinha assassinado uma mulher no Estado do Massachussets em 1974. Clark explicava na declaração que tinha queimado todas as provas do crime no quintal do seu avô e que conhecia a identidade da mulher. No entanto, como o assassino condenado sofre de paranoia esquizofrênica, os investigadores acabariam por não dar crédito à confissão.