Uma criança de apenas 12 anos de idade foi seduzida pela norte-americana Joy Leaann McCall, de 36 anos, que foi acusada e condenada pelo crime de abuso do menor. O caso aconteceu em Marion Oaks, na Flórida, nos Estados Unidos, e movimentou a mídia local na ocasião. O crime aconteceu em meados de 2014 e a mulher foi descoberta pela mãe do menino que a denunciou na polícia.

Por ironia, a criminosa seria uma das melhores amigas da mãe da criança, e teria conhecido a vítima em sua própria residência. O menino teria contado a um amigo de escola que estava tendo um caso com uma mulher mais velha, e a mãe dele teria ligado para a mãe da vítima e relatado a história.

Na tentativa de descobrir quem era a pessoa com a qual a criança estava se relacionando, a mulher conseguiu acesso a contas das redes sociais e do celular do pré-adolescente e para sua surpresa viu fotos sensuais da própria amiga. A família ficou escandalizada, e levou o caso para ser registrado pelos oficiais.

Durante as investigações, inúmeras imagens foram recolhidas, nelas havia conteúdo adulto explícito. A mulher chegou a mandar muitas fotos em que aparece seminua para a criança. Foi a partir das imagens que os policiais conseguiram conter provas para poder montarem as acusações da promotoria e ter uma sentença firmada.

A criminosa teria aliciado o menino através da internet, e convidado o garoto para sair depois de uma conversa nas redes sociais.

A partir daí eles teriam se encontrado várias vezes e mantido relação sexuais em vários lugares, inclusive bastante inusitados. Eles teriam transado no carro da acusada em um estacionamento privado de um shopping, e em uma área de floresta perto da residência do garoto.

O caso causou comoção nas principais mídias locais, e chocou aos familiares que pediam por justiça.

E ela veio através de uma sentença razoável. Joy foi acusada a pagar por dez anos de detenção em regime fechado após o crime, e perdeu a guarda do próprio filho. Nos EUA é considerado crime grave um adulto manter relações sexuais com crianças, ainda que elas tenham consentido o ato.

Ela ainda chegou a admitir que realmente manteve relações com o menino, mas isso não diminuiu a determinação da pena pelo juiz.

Esse não foi o primeiro e nem será o último caso em que as crianças se vêem vulneráveis nas mãos dos adultos, ressaltando a necessidade do aumento da severidade da lei quando se trata desse tipo de abuso.