Essa semana a divulgação sobre um crime de abuso sexual contra a criança, escandalizou moradores do estado de Michigan, nos Estados Unidos. As informações de que uma jovem, identificada como Jaxmine Nichole Pacyga, de 19 anos, estaria abusando sexualmente de seu próprio filho de três meses assustaram os investigadores.
O crime só foi descoberto porque a mulher, além de violentar o lactente, filmava toda a ação para ganhar dinheiro com as imagens. As cenas eram divulgadas em sites pornográficos para que pedófilos acessassem o conteúdo. A situação impressiona pela naturalidade com que a jovem comete o crime absurdo.
Os investigadores ficaram impressionados com as cenas e prenderam Jazmine que poderá pegar prisão perpétua pelo crime que cometeu. A mulher que violou o próprio filho indefeso e totalmente dependente dela teria uma ficha extensa na polícia, e já teria sido presa por invasão domiciliar. Além de ser presa, ela teve a tutela do filho suspensa, e não poderá nunca mais ter contato com a criança.
Após ser detida ela confessou ter realmente abusado do menino, fato que ficou confirmado com as imagens divulgadas na internet. O bebê está agora sob tutela do estado, e sob os cuidados do Conselho Tutelar, que tomará as devidas providências para encontrar um lar para essa criança que já teve que passar por um trauma tão grande com pouquíssima idade.
O caso ainda será julgado pelo juizado, a data prevista para que os tramites aconteçam e a sentença seja firmada é em meados de fevereiro. Até que todo o processo seja finalizado ela ficará presa, a menos que consiga pagar um valor equivalente a 650 mil reais em dinheiro para responder em liberdade. Infelizmente, esse não será o primeiro e nem será o último crime relacionado ao abuso de crianças.
Esse caso especificamente assusta pela idade da criança e pelas cenas terem parado na internet. Fato que tem se tornado comum nos dias de hoje, para alimentar a indústria pornográfica e o crime de pedofilia. Na maioria das vezes a violência contra criança acontece dentro de casa, e é cometida pelos parentes mais próximos que são os principais abusadores pelas estatísticas. As crianças estão mais vulneráveis por que cedem às ameaças, não entendem realmente o que está acontecendo e acabam não denunciando os agressores.