Hámuitas pessoas no Brasil, que tem algum tipo de necessidades especiais, e estãosendo descriminadas na comunidade em que residem. Mas será que são somente aqueles tem algumas dessas necessidades, quesofrem com o preconceito? Não.
Podemosreferir a inserção de pessoas com algum tipo de incapacitação, às escolas deensino regular e ao mercado de trabalho, ou ainda um homem excluído, que nãotem as mesmas oportunidades dentro da sociedade, por vários motivos: o deacesso a tecnologia (exclusão digital), gênero, raça, condições socioeconômicase entre outras.
Tornou-seefetivo o processo de inclusão social de pessoas com necessidades especiais, apartir da Declaração de Salamanca, em 1994, respaldada pela Convenção dosDireitos da Criança (1988), e sobre Educação para Todos.
Eela só pode ser efetivada por meio de políticas públicas. A inclusão social, emsuas diferentes faces, deve-se viabilizar a inclusão dos indivíduos aos meiossociais. E para isso é necessário que estabeleça padrões de acessibilidade emvários espaços: (serviços públicos, empresas e escolas entre outros). Devehaver investimentos em profissionais envolvidos para a formação inicial dessaspessoas.
Ainserção social reduziu as desigualdades, e a ascensão de milhões de pessoasdas Classes C, D, que mexeram com toda a ordem social nas classes A e B.
Oacesso à educação e uma saúde dequalidade são capazes de transformar avida de muitos.
Adesigualdade social em nosso país é uma das maiores do mundo, ela tem causado ocrescimento de crianças e jovens sem nenhuma preparação para o futuro, edeixando-os a margem das drogas e da marginalidade.
Parandoum dia em sinal fechado, aparece uma criança gritando: moça dê-me um trocado,tenho fome.
Esse tipo de situação deixa qualquer ser humano triste, sabemos queisso acontece todos os dias nas ruas dos grandes centros urbanos.
Assimsendo, a inclusão social, significa tornar uma multidão de excluídosparticipantes da vida social, econômica e política de uma nação, assegurandoassim, o respeito aos seus direitos como cidadãos.