O atual presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), recebeu um recado de Fernando Collor, que foi presidente do Brasil entre 1990 e 1992. Pelas redes sociais, Collor disse: ''cabe ao presidente da República reunificar o país. Mas o que estamos vendo é a divisão entre pessoas, famílias e amigos. Isso é muito ruim. O problema é grave e de consequências imprevisíveis. Experiência não se transfere; se transmite. Eu já vi esse filme e não foi bom''.

Nesse período de quarentena, foram registrados no país 2.924 mortes e 46.195 casos confirmados.

Bolsonaro é criticado por outros políticos

Bolsonaro também está sendo criticado por outros políticos referente ao posicionamento em razão do novo coronavírus.

Pelo Twitter, o ex-presidente Luiz Lula Inácio da Silva (PT) informa que as atitudes de Bolsonaro em relação à pandemia é errada. Lula entende que Bolsoanro deveria priorizar mais a saúde da população brasileira, aumentar o isolamento social e beneficiar mais famílias com o auxílio emergencial.

O ex-prefeito da cidade de São Paulo Fernando Haddad (PT) também usou as redes sociais para se posicionar em relação ao atual presidente. Para Haddad, Bolsonaro está indo na contramão dos demais presidentes mundiais, onde a maioria prioriza o isolamento social, enquanto Bolsonaro quer retomar parte das atividades profissionais em meio a proliferação do novo coronavírus.

Auxílio emergencial

Em meio à pandemia da doença no país, o presidente sancionou um decreto para beneficiar trabalhadores que exercem funções autônomas. Pelo fato da maioria das atividades profissionais estarem suspensas, muitos trabalhadores informais estão tendo dificuldades para pagar as despesas mensais. Diante disso, Bolsonaro informou que um auxílio de R$ 600 será disponibilizado para essas pessoas. O valor chega a R$ 1.200 para as mulheres chefes de família.