Economia reconhece estado de calamidade pública e vê renovação do auxílio
No pronunciamento da última terça (23), do presidente Bolsonaro, especialistas apontam uma mudança de tom. Ao defender a vacinação em massa, o presidente deixa de lado o discurso antivacina que vinha sendo adotado até então.
E esse reconhecimento da gravidade da pandemia também está chegando ao Ministério da Economia. A equipe de Paulo Guedes vem reconhecendo até mesmo a possibilidade da decretação do estado de calamidade pública.
No entanto, isso vai depender de como será o avanço da pandemia nas próximas semanas e meses. O número de mortes e as medidas restritivas nos estados balizarão as novas ações do Ministério da Economia.
Uma das ações para amenizar os impactos da pandemia na economia é a volta do auxílio emergencial. O auxílio foi pago durante 2020, com parcelas que variavam entre 300 e 600 reais para informais.
Agora, em 2021, o pagamento do auxílio emergencial vai voltar, porém, com parcelas menores. O valor mínimo será de 175 reais, e o máximo de 375 reais para mulheres provedoras de família.