A Jovem Pan foi acusada de apoiar o governo de direita durante todo o processo eleitoral, inclusive, alguns jornalistas da emissora defenderam o presidente Jair Bolsonaro abertamente, como foi o caso de Cristina Graeml, que é bolsonarista e foi o corte da vez no quadro de funcionários.
Após o resultado das Eleições no último domingo (30), que elegeu Lula como novo presidente, a Jovem Pan começou uma demissão em massa de seus colaboradores. Coincidência ou não, eles são todos aqueles que estava alinhados ao governo Bolsonaro durante as campanhas eleitorais.
Cristina chegou a usar suas redes sociais para dizer que estava sendo vítima de censura por parte da Jovem Pan.
A comentarista disse que segue sendo vítima da censura pois é assim que tiranos agem, tentando calar quem não se curva às mentiras oficiais de um sistema aparelhado, mas que logo mais estaria ao vivo na Gazeta do Povo.
Jovem Pan demitiu outros jornalistas
Não foi só Cristina Graeml que foi demitida, outros colaboradores radicais também foram dispensados pela emissora. Dentre eles, Caio Coppolla, Guilherme Fiuza, Augusto Nunes e até Carla Cecato, além de Guga Noblar e Maicon Mendes. Os jornalistas foram a favor do governo Bolsonaro e atacaram Lula durante as campanhas eleitorais, tanto que o TSE puniu a Jovem Pan por conta de falas dos jornalistas.
Para a Folha de São Paulo, a Jovem Pan não está mudando sua linha editora, apenas está retirando colaboradores que não seguiram orientações internas.