As maldades de Yunet (Adriana Garambone) estão com os dias contados na novela bíblica Os Dez Mandamentos, escrita por Vívian de Oliveira e dirigida por Alexandre Avancini, que a Rede Record exibe em confronto com a novela A Regra do Jogo, da Rede Globo, e Cúmplices de um Resgate, do SBT. Yunetpagará com a sua própria vida, em um final trágico, por tudo o que já fez de ruim ao longo das três fases da história.
A personagem será vítima de uma das próximas pragas que acometerá o Egito no folhetim, depois da morte dos animais e da infecção da úlcera.
Mas, o desfecho em detalhes desta punição ainda é mantido em sigilo e irá ao ar em outubro na Televisão.
Relembre as maldades da vilã
Na primeira fase da novela bíblica, Yunet (na época vivida por Day Mesquita), era amante de Disebek (Daniel Aguiar/Eduardo Lago), que era oficial do exército real durante o reinado do faraó Seti I (Zé Carlos Machado). Ele não a assumia porque ela era dançarina e prostituta da Casa de Senet. Mas Yunet o obrigou a infiltrá-la no palácio como sua prima ao se descobrir grávida de Nefertari (Giovanna Maluf/Camila Rodrigues).
O oficial do exército, Disebek, que não assumiu a criança, era prometido em casamento para Henutmire (Mel Lisboa/Vera Zimmermann). Por inveja e despeito, Yunet, que se tornou dama de companhia da princesa, a envenenava toda vez que uma gravidez era anunciada.
Para não correr o risco de ter a sua identidade descoberta, ela seduziu Paser (Paulo Nigro/Giuseppe Oristânio) e inventou que Nefertari era filha dele. Ainda na primeira fase da trama, Yunet matou Bennu (Iran Malfitano) com uma facada.
Na segunda fase da história, Yunet infernizou a vida de Moisés (Guilherme Winter), com o intuito de que a filha, Nefertari, se casasse com Ramsés (Sérgio Marone) e se tornasse rainha do Egito para que ela pudesse se vangloriar do fato de ser conselheira real.
Com a chegada de Leila (Juliana Didone), a vilã cortou os cabelos enquanto a escrava hebreia, que havia se tornado assistente de Gahiji (Fernando Sampaio), dormia. Mas se aproveitou da ingenuidade de Leila para fazê-la contar para Moisés a verdade sobre as suas origens, o que resultou na fuga do príncipedo Egito, após ele matar, sem querer, um feitor para defender o irmão, Arão (Petrônio Gontijo).
Com uma pessoa a menos em seu caminho, Yunet envenenou Maya (Bárbara França), que era a noiva prometida de Ramsés, jogando a culpa em sua dama de companhia, Anippe (Bárbara Quercetti), que morreu por um crime que não cometeu. Para não ser descoberta, Yunet também matou Disebek com uma facada, que era amante de Anippe na ocasião.
Na sequência, a megera envenenou o faraó Seti I, que era contra o casamento de Nefertari e Ramsés, mas antes fez de tudo para afastar a segunda noiva do príncipe, Teti (Fernanda Nizzato), inventando que Ramsés era um homem agressivo. Graças às suas armações, Yunet foi condenada à expulsão do palácio por Ramsés, que sucedeu Seti no trono.
Na terceira fase da história, Yunet continuou fazendo maldades, mesmo morando na rua.
Ela usou Corá (Vitor Hugo) para roubar o cajado de Moisés, com o intuito de entregá-lo para Ramsés e pedir o seu retorno ao palácio em troca de informações sobre as pragas do Egito. No palácio, Yunet voltou a infernizar a vida de Leila, tornando-a sua dama de companhia após delatar Henutmire, que queria virar hebreia para morar com Moisés, para Ramsés, que mandou prender a princesa.
Nos próximos capítulos, Henutmire morrerá de fraqueza, com fome e sede, por receio de comer algo que tenha sido envenenado por Yunet.