Mesmo depois de cinco meses após sua morte, o sertanejo Cristiano Araújocontinua sendo alvo de boatos na internet. Dessa vez, internautas foram longe e afirmaram que o cantor goiano era usuário de substâncias ilícitas, em um comentário de uma matéria sobre dependência química publicada no site 'Blognejo'. "Cristiano Araújo também deveria se tratar o quanto antes, gosta mais que lasanha", afirma o internauta.

O comentário foi feito em março do ano passado, mas só agora tomou grandes proporções. Rapidamente, o 'zunzum' viralizou na rede mundial de computadores e fãs de Cristiano manifestaram sua revolta.

Não é a primeira vez que cantores e cantoras são alvos deste tipo de boatos. Nomes como:Gusttavo Lima, Bruno (da dupla com Marrone), Hudson, João Carreiro, Luciano, João Paulo e Daniel, Renner, Giovani, Ivete Sangalo, Jorge e Mateus, dentre outros, também já foram apontados como usuários de substâncias químicas. Entre os citados acima, somente o cantor Renner (da dupla com Rick) e Hudson (da dupla com Edson) assumiram que já usaram e ambos já foram internados em clínicas de reabilitação.

Embora esseassunto ainda continua como tabu dentro da Música, para alguns, é normal, e justificam o uso por conta do mundo obscuro da fama e dinheiro. A combinação de música e drogas nem sempre pode terminar bem, a exemplo da morte precoce da estrela mundialAmy Winehouse e do cantor Chorão, líder da banda Charlie Brown Jr.

Um grande nome da música mundial que era viciado em substâncias químicas foi o 'rei do pop' Michael Jackson, morto em 2009 após uma parada cardíaca por conta da alta dosagem de medicamentos controlados.

Fãs do cantor Cristiano Araújo não acreditam que o sertanejo,morto em junho deste ano em um acidente automobilístico no interior de Goiás, tenha usado alguma substância ilícita e pedem respeito em memória do 'causador de efeitos'.Há quem diga que, no mundo da fama, basta ser famoso para ser alvo de boatos, mas nem sempre o que dizem é verdade.

Por esse motivo, enquanto ninguém se manisfestar, as pessoas vão continuar no 'achismo'.