O rapper Suge Knight apareceu em um novo documentário sobre o rapper Tupac Shakur, em que finalmente havia ficado revelada toda a verdade sobre seu assassinato. O ex-CEO da Death Row Records estava com Tupac na noite em que ele foi morto, em um tiroteio em Las Vegas, em 1996. Knight nunca antes revelou a identidade da pessoa que ele acreditava ser responsável pela morte de seu amigo. Os detalhes serão revelados no documentário 'Assassinato de Tupac: Batalha por Compton', quando os diretores falam que existem declarações assinadas, comprovando a veracidade do documentário.

É um dos maiores mistérios do século XX, a morte do rapper Tupac, quando tinha somente 25 anos e era um dos mais talentosos artistas americanos, deixando um grande legado na sua música e fãs que ainda hoje choram a sua morte.

Morte

Muito ficou por esclarecer sobre o seu assassinato, até porque nunca encontraram os culpados, existindo até várias versões sobre essa morte. Aliás, existe mesmo quem acredita que Tupac não morreu, mas sim se radicou em Cuba, fugindo da fama que o estava perseguindo.

Suge Knight teria sido uma das testemunhas mais próximas do incidente, uma vez que ele estava junto com o amigo. Atualmente, ele está atrás das grades, aguardando julgamento por um assassinato. Porém, ele fez agora as referidas revelações bombásticas.

O documentário foi co-dirigido por Richard Bond e Michael Douglas Carlin, e, de acordo com a Music News, as informações são todas verdadeiras e com provas. Bond disse a WENN que ele tem uma declaração assinada do advogado criminal de Knight, Thaddeus Culpepper, que afirma que a história apresentada no documentário é verdade.

Um porta-voz do filme contou que o alvo do tiroteio que acabou vitimando Tupac seria Knight, e que o rapper de 25 anos foi "um dano colateral". Eles acreditam que esperam que a confirmação da história apresentado por Knight possa colocar um ponto final, fechando este mistério, mais de 20 anos depois.

Versões sobre a morte misteriosa

No mês passado, ficou reivindicado que Tupac havia sido assassinado em um tiroteio "orquestrado pela CIA". A morte do artista de 25 anos provocou uma onda de teorias de conspiração, incluindo que ele ainda está vivo em Cuba depois de fingir sua própria morte. Agora, outras alegações em um novo livro culpam a CIA pela morte do jovem, por ele estar "politizando quadrilhas negras", por influência de sua mãe, Afeni, uma ativista na luta contra a discriminação racial.