Cristiano Araújo foi um dos cantores mais amados do país. Ele, tristemente, acabou morrendo em um acidente de carro na capital do estado de Goiás, Goiânia. No instante de seu falecimento, o cantor estava ao lado da sua amada, a garota Alana.
Ainda assim, muitas informações sobre o cantor Cristiano ainda abalam parentes e os admiradores dele. Uma notícia envolvendo o cantor foi publicada nesta semana e passou a mexer com muita gente.
Justiça libera imagens de necrópsia de Cristiano Araújo e causa bastante revolta
Por ser bastante popular, tudo em relação do sertanejo acaba envolvendo muita gente.
A imagem com sua necrópsia acabou sendo divulgada poucas horas após o seu acidente, que ocorreu na BR-153. O vídeo do momento em que acontece o processo poda ser visto nas redes sociais com certa facilidade. Por esse motivo, familiares do cantor Cristiano entraram na Justiça para derrubar a veiculação.
O propósito da família do artista era esforçar-se para que esse conteúdo fosse removido da internet. O Tribunal de Justiça de Goiás, no entanto, resolveu que essa matéria não pode ter censura, quer dizer, que vai sim continuar em rede social. A decisão tem causado muita discussão, já que no país, vilipêndio de corpo é crime.
Vídeo que mostra necrópsia do cantor pode ser visto na web
A Justiça divulgou que as leis do país proíbem a censura das imagens, incluindo apagar conteúdo.
Por essa razão, não se pode tentar pôr uma censura prévia na web.
O TJ-GO mostra que os residentes do Brasil não podem ser bloqueados sem nem saberem que o material que vão acessar. À vista disso, não pode punir o Facebook.
Justiça desobriga Facebook a retirar do ar vídeos com necrópsia de Cristiano Araújo
Diante da sentença judicial, a rede social aceitou manter as imagens que mostram Cristiano em procedimento de necrópsia.
Os familiares do cantor, que ainda estão tristes por causa da perda de Cristiano, não estão gostando nada do vídeo que mostra o corpo do sertanejo ainda esteja exposto na web, mesmo após a sua morte.
Em 2015, eles conseguiram uma liminar judicial para que as imagens fossem retiradas do ar. No entanto, uma reviravolta inesperada veio nesse caso.
Os parentes pedem mais respeito com o cantor morto.
No entanto, a rede social usa do bloqueio hash para impedir conteúdos relacionados à violência, tornando dispensável a monitoração prévio no site. Um modelo idêntico também é usado na plataforma de vídeos YouTube. O Facebook divulgou que faz o monitoramento do vídeo.