Cecil Thiré deixou saudades na TV brasileira, pois já muitos anos não tem um papel de destaque em novelas ou séries da Globo. O ator, que era muito querido e ainda é muito lembrado pelos fãs, estava esquecido desde 2012, quando fez seu último trabalho na Record (deixou a Globo em 2006) e relembrado agora, depois de muitos anos, após a morte de sua mãe, a saudosa Tônia Carrero.

O ator, que atuava na TV desde 1967, está com 74 anos e padece de uma doença que, infelizmente, tem sindo mais frequente nos homens que ultrapassam os 70 anos. Cecil sempre foi muito ativo e muito competente no exercício de seu trabalho na TV, hoje não trabalha mais e teve uma piora significativa de seu quadro de saúde, após a perda da mãe.

Isso é o que relata a coluna Retratos da Vida do jornal carioca Extra, em reportagem divulgada nesta sexta-feira (9). Em choque, o ator, que está acometido de Mal de Parkinson, uma doença que não tem cura, mas pode seus sintomas controlados, teve uma piora em seu estado de saúde e ele agora precisa de uma cadeira de rodas para se locomover.

Cecil Thiré, 74, com Mal de Parkinson, está se locomovendo em cadeira de rodas

As imagens do querido ator, filho de Tônia Carrero, que vieram ao ar depois da morte de sua mãe, na cerimônia de cremação, chocaram o público. O ator aparece com aparência bem mais velha e bem debilitado, em uma cadeira de rodas. Sua fala, segundo um primo do ator, também está comprometida e o estado geral é preocupante.

"Ele perdeu a capacidade de andar e em certas horas do dia fala muito mal. Cecil ficou abalado com a morte da mãe. As fotos no velório refletem a tristeza do momento. Os pacientes com Parkinson reagem muito mal ao estresse emocional", afirmou Leonardo Thierry, primo do ator, ao jornal.

Doença de Cecil Thiré e Tônia Carrero são diferentes

Tônia Carrero morreu com 94 anos, uma vida longeva para os padrões atuais dos brasileiros. Seu filho, com 74 anos, já se mostra muito debilitado, principalmente depois da perda da mãe. Entretanto, o primo de Cecil e sobrinho de Tônia fez questão de explicar que a doença de mãe e filho são diferentes.

A atriz sofria de uma hidrocefalia oculta, que é congênita e que acometeu também a avó de Thiré. Tônia, entretanto, jamais teve Alzheimer e, segundo o parente, morreu lúcida, apesar de não andar e nem mesmo conseguir falar. Ela se expressava com olhares.

Carreira de Cecil

Desde a década de 1960 na TV, na TV Tupi, Cecil participou de diversas novelas, sendo a principal delas A Próxima Vítima (Globo, 1995). Em 2006 ele passou para a Record e teve destaque em Vidas Opostas (2007) e depois em Máscaras (2012).

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