Samantha Schmutz é conhecida pelo seu brilhante papel na TV. Ela se considera uma artista versátil, prova disso que já atuou em diversos quadros humorísticos e em longas de comédia, assim como também já mostrou sua qualidade como cantora e contadora de piadas, como mostra os diversos programas dos canais da Rede Globo de Televisão que tem a morena no elenco.
Nessa quarta-feira (14), Samantha deu uma entrevista ao programa "Morning Show", que é apresentado nas manhãs da rádio Jovem Pan. Ela relembrou o início da carreira e ressaltou que já vem transitando pelo mundo da arte desde muito pequena.
Segundo a atriz, a mãe, que foi bailarina, a levava para todas as apresentações, e ela pôde experimentar como é a vida nos bastidores de um artista.
Esse fato foi o ponto de partida de Samantha, que logo se interessou na carreira artística. Ela falou também sobre a carreira paralela como cantora e revelou que tem uma banda cover dos Beatles, que é muito famosa em Niterói, Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
A morena também foi vocal de apoio do também artista Sérgio Loroza. Para Samantha, o Brasil deveria se espelhar nos Estados Unidos, onde é comum que os artistas tenham multicarreiras. Ela ressalta que os brasileiros têm "a mania" de rotular as tarefas de artistas de vários nichos.
Samantha lembrou do ocorrido com Miguel Falabella ao participar de um quadro no “Domingão do Faustão", da Globo, quando o ator chegou alegar que ela não é cantora.
Para quem não lembra, na época essa confusão deu muito "pano pra manga", já que Samantha não aceitou de forma positiva o comentário do colega de emissora. Porém, ela afirmou que Miguel havia lhe pedido desculpas e que ambos até passaram o Réveillon juntos.
Para a atriz, houve falta de entendimento entre ambos, e que Miguel Falabella teria se expressado de forma bastante equivocada em relação a ela.
Samantha se posiciona sobre a maconha
O apresentador do programa da Jovem Pan perguntou a Samantha qual seria a posição dela em relação à legalização da maconha no Brasil. A atriz foi muito direta e enfática ao afirmar que é a favor da legalização da maconha. Ela ressaltou que deveria ser vendida como é na Califórnia (EUA), onde os usuários precisam ir em lojas específicas para comprar.
Para Samantha, o mercado da maconha na Califórnia estima-se em 7 bilhões de dólares por ano. Segundo ela, esse dinheiro deveria ser usado na saúde e na educação do país, "principalmente no Rio de Janeiro, que está precisando tanto de dinheiro."