Em "O Sétimo Guardião", a explosão que houve no reservatório de água de Serro Azul está provocando grandes problemas. A população está preocupada com a falta de água que assola a cidade e nem imagina que Olavo é o mentor do crime.

Descontentes, os moradores vão se unir com Feliciano e formar um grande grupo para manifestação em frente à casa de Eurico.

Marilda percebe grande manifestação na porta de casa

Quando Marilda perceber que há uma grande quantidade de pessoas diante de sua propriedade, ela ficará extremamente nervosa. Ela vai reclamar que, mesmo sendo tão cedo, as pessoas estão realizando uma passeata de protesto e questiona o motivo de a população ter escolhido protestar em frente à casa dela.

Feliciano lidera manifestação

É Feliciano que está à frente da manifestação. Ele começa a dialogar com a primeira-dama e diz a ela que a falta de água é responsabilidade do prefeito. Na sequência, Feliciano solicita que Marilda chame Eurico para que ele possa se explicar perante a população.

Marilda fica muito tensa por causa do nervosismo das pessoas que estão participando do protesto, e decide fechar a porta e chamar o esposo. Ao falar com o marido, ela fica desolada diante de tanta calmaria que ele transparece. Acontece que Eurico já estava sabendo do plano de Olavo e calmamente avisa Marilda que irá se arrumar para poder fazer um pronunciamento.

Eurico se mantém calmo, e Marilda se irrita

Marilda fica muito brava e diz para Eurico não deixá-la sozinha diante da população sedenta por explicações.

Quando Geandro percebe que sua mãe está desesperada, ele promete que irá ajuda-la, já que ele considera que os políticos da casa decidiram se esconder embaixo da cama.

Geandro decide conversar com os manifestantes

Nos próximos capítulos de "O Sétimo Guardião", Geandro está realmente decidido a tentar acalmar o povo de Serro Azul.

O rapaz mostra bravura e diz ao povo que não adianta perder a calma, pois até ele e sua família estão sem água. Diante das palavras do rapaz, a população se revolta.

Então Geandro solicita mais uma vez que eles tenham calma. A primeira-dama fica muito nervosa, perde a paciência e questiona se as pessoas que estão participando do protesto não escutaram o filho dela, e diz que eles também estão na maior seca.

Ela continua e afirma que o prefeito está tomando todas as medidas necessárias para tentar resolver o problema o quanto antes. Ela finaliza pedindo que eles voltem para seus lares e esperem a água voltar e ordena que todos que ali estão desocupem a porta da casa dela.