Vilã de "A Vida da Gente", Eva sempre se mostrou fria em relação a Manuela, fazendo uma clara diferenciação das filhas e declarando todo o seu amor por Ana, enquanto rechaçava a filha mais nova. No final da trama das seis, a megera não terá uma morte trágica, como é tão comum nas Novelas, mas será abandonada pela filha preferida, algo ainda pior para ela.
Eva e Manu conseguem se unir em 'A Vida da Gente'
A megera ficará chocada ao ver as duas filhas se entendendo e tratando a megera como uma pessoa sem muita importância, assumindo que Iná é a única figura materna que elas realmente conheceram durante a vida.
Afinal, embora a megera trate Ana bem, ela sempre controlou a vida da garota e queria fazer de tudo para que a jovem fizesse exatamente o que ela queria, sufocando a personalidade e os desejos da jovem.
A família até dará uma trégua quando descobrir que Júlia está doente e precisará ser operada para tratar a hepatite. Manuela e Eva serão as únicas que podem doar, e será decidido que a tia da garota fará a doação, por ser mais nova. Em cenas previstas para irem ao ar no final de julho, Eva baterá na porta da filha antes da cirurgia.
Eva leva uma sopa para a filha em 'A Vida da Gente'
Em um gesto de paz, a megera levará uma sopa que a filha gostava quando ainda era pequena, surpreendendo Manuela, que admitirá que tentou fazer algumas vezes, mas nunca conseguiu.
Todos ficarão surpresos com a mudança, mas Eva perderá a pose e revelará a verdade, ressaltando que a filha não deve agradecer a ela, e sim Ana, que foi quem pediu que a matriarca fizesse essa gentileza.
Ana se irritará com a mãe, pedindo que ela se retire. Manuela se impressionará, pontuando que até tentando ser gentil Eva a trata mal.
Iná pontuará que talvez esse seja mesmo o desafio, entender que não haverá melhora e que a filha é assim.
Ana reclama do comportamento de Eva em 'A Vida da Gente'
A ex-jogadora de tênis reclamará, apontando que a mãe nunca aprende. Iná negará, pontuando que ser a filha deve ser algo insuportável, já que ela passa a vida atacando outras pessoas.
Ana concordará, pontuando que de agora em diante elas deveriam passar a tratar a mãe como um caso clínico com certo distanciamento.
Iná irá sugerir que a filha não seja retirada do convívio familiar, pontuando que seria muito difícil para ela assistir à filha definhando. A aposentada pontuará que eles não vão se abrir ou revelar tudo para ela, mas o ideal é esperar que ela nunca mude para que eles sigam em frente sem criar expectativas.
Manuela concordará, mas irá se declarar para a avó, ressaltando que, no fundo, quem assumiu papel de mãe na vida delas foi Iná. A aposentada concordará, apontando que o que vale é o que engloba a palavra, questionando se ser mãe é querer ter autoridade e domínio ou amor.
