A Netflix decidiu produzir uma série que causou muita polêmica e curiosidade. O streaming contou a história de um dos piores seriais killers dos Estados Unidos, Jeffrey Dahmer, o "canibal americano". Após o lançamento da produção, a vida de Dahmer provocou muita curiosidade e as pessoas começaram a pesquisar mais sobre os crimes cometidos pelo assassino em série.
Jeffrey Dahmer matou dezessete adolescentes e homens entre os anos de 1978 e 1991. Ele atraia as vítimas para sua residência e, chegando lá, os dopava, assassinava e desmembrava seus corpos.
No dia 15 de fevereiro de 1992, Dahmer foi julgado e condenado em Wisconsin a 15 sentenças de prisão perpétua, depois, ele foi condenado a mais uma prisão perpétua em Ohio.
Jeffrey Dahmer morreu na prisão
O serial killer foi levado para uma penitenciaria de segurança máxima em Wisconsin, o Instituto Correcional de Colúmbia. O primeiro ano do "canibal americano" na prisão foi na solitária, isso porque, por conta de seus crimes, havia o risco de os detentos o assassinarem.
Em 1993, um ano depois da prisão, Jeffrey foi começando a ser colocado para conviver com outros detentos. Ele ficava duas horas por dia trabalhando na limpeza de banheiros ao lado de outros criminosos. Em 1994, no mês de julho, um preso tentou, sem sucesso, cortar a garganta de Dahmer.
Em novembro do mesmo ano, Jeffrey Dahmer e dois outros detentos foram limpar o banheiro da academia do presídio. Dahmer, Jesse Anderson e Christopher Scaver limpavam o local, quando Scaver surtou, pegou uma barra de ferro e agrediu Jeffrey e Anderson.
Os dois foram para o hospital do presídio. Após uma hora, Jeffrey morreu por não resistir aos ferimentos. Anderson também faleceu dias depois. Para um agente da penitenciaria, Scaver teria dito que matou os colegas de prisão a mando de Deus.