Alerta: este texto contém spoilers do jogo e da série "The Last of Us"
"The Last of Us" teve seu segundo episódio lançado, e assim como o primeiro, foi um sucesso. Agora, Joel e Tess estavam fora da zona de quarentena militar e tiveram muitas dificuldades já no início para conseguir chegar ao hospital dos Vagalumes com Ellie e pegar seu pagamento.
Joel e Tess começam o episódio desconfiando de Ellie, já que no episódio anterior eles descobriram que ela foi mordida e não se transformou em um infectado. Ellie contou para eles o motivo de Marlene a querer no hospital dos Vagalumes com vida.
O mundo fora da quarentena é totalmente novo para a garota, que nunca saiu da barreira sanitária, enquanto para Joel e Tess é apenas mais um contrabando.
Fidelidade ao jogo impressiona novamente
Assim como no primeiro episódio, a semelhança dos cenários, falas e outras coisas com o jogo, impressionou aos telespectadores. Ainda foi adicionada mais uma cena do começo da epidemia, quando uma famosa micologista é chamada para ver a situação e tentar desenvolver uma vacina para o cordyceps.
A professora Ibu Ratna diz que não há uma cura ou tratamento e que para ela, infelizmente, a solução seria bombardear as cidades para controlar a situação. Em certo momento, Joel, Tess e Ellie passam por uma cratera, e eles contam para ela que aquilo foi resultado do bombardeio.
Assim como no jogo, Tess não vive muito, sendo mordida por um estalador. Tess e Joel descobrem que ela foi infectada quando chegam ao ponto de encontro. A morte de Tess, no entanto, foi diferente na série. No jogo, soldados entram no lugar, enquanto na série, uma horda de infectados cerca o local e, por já estar condenada, Tess pede que Joel fuja com Ellie. Ela consegue explodir o lugar, dando a chance de Joel e Ellie se afastarem sem serem perseguido. Alguns telespectadores relataram que se sentiram um pouco incomodados com a mudança.
