Fobias são transtornos psiconeuróticos que geram medo de objetos, animais ou situações, mesmo que não representem perigo. Algumas são bem conhecidas, como a aracnofobia (medo de aranhas). Mas outras chegam a ser surreais de tão bizarras. Veja algumas:
Globofobia: É um medo persistente de balões. Costuma se desenvolver em pessoas que passaram por situações traumáticas envolvendo bexigas. Ao ver um balão, a pessoa começa a ter pensamentos irracionais de que será atacada por eles.
Ombrofobia: Caracterizada como um medo irracional de chuva. Se for uma tempestade forte, com direito a raios e trovões então...
Geliofobia: Se encontrar com uns amigos para dar uma risadas é muito bom não é? Não para quem sofre de Geliofobia, um estranho pavor de risadas.
Geniofobia: Medo de queixos. Quem tem esse transtorno se recusa a tocar e olhar para esta parte do corpo, seja dela ou de outra pessoa.
Pogonofobia: É caracterizada por um pavor à barbas. Os pogonofóbicos recusam olhar para uma pessoa barbuda, mesmo que seja pela televisão.
Genufobia: Para quem sofre dessa fobia, olhar para um par de joelhos é um verdadeiro filme de terror.
Papyrophobia: Para você uma folha de papel pode ser inofensiva. Mas para quem tem papyrophobia tocar ou olhar para uma folha de papel é um pesadelo.
Triscaidecafobia: Medo do número 13.
Talvez tenha com as histórias de terror relacionadas ao número.
Nomophobia: Dessa fobia milhões de pessoas sofrem em todo mundo: Medo de não conseguir se comunicar, via celular ou computador.Um sentimento muito grande de angústia quando se está sem conexão; ou quando se esquece o celular em casa.
Ancraofobia: Também chamada de Anemofobia, é um transtorno que gera medo do vento.
Metrofobia: Um verdadeiro pavor de poesia. Enquanto os outros morrem de medo de filmes de terror, metrofóbico treme de medo de um simples poema.
Penterofobia: Essa fobia todo mundo sofre. Quem nunca suou frio só de pensar em conhecer a sogra? A Penterofobia nada mais é do que um medo persistente da mãe do seu parceiro(a).
Existem tratamentos para as fobias, sendo a terapia de exposição o método mais comum.
Consiste em expor o paciente ao agente causador do medo, em um ambiente seguro, mediante acompanhamento profissional. Essa exposição é feita de forma lenta e gradual, para que o paciente aprenda a controlar o medo.