O tempo ideal da relação sexual sempre foi uma das principais dúvidas das pessoas que mantêm uma vida sexual ativa. A dúvida tida praticamente como universal foi finalmente esclarecida, graças a um artigo publicado na revista de grande circulação, 'The Conversationalist'.
Graças a uma série de pesquisas lideradas pelo renomado psicólogo-chefe da famosa Universidade de Queensland, sediada na Austrália, doutor Brendan Zietsch, os casais já podem comemorar a descoberta e identificar se fazem parte da média mundial.
Como pode-se definir o início e o fim da relação sexual?
O psicólogo definiu o tempo oficial da relação contando desde a penetração até a ejaculação. Para o estudo, Zietsch observou ao todo 500 casais de diversas partes do mundo, que durante a relação sexual utilizaram um cronômetro para marcar o tempo preciso de seus atos sexuais no prazo de quatro semanas.
Os voluntários da pesquisa deram 'start' no momento em que houve a penetração e 'stop' no momento exato da ejaculação. Cronometrar a relação foi o método mais coerente para o psicólogo, pois, segundo o mesmo, as pessoas tendem a ser suscetíveis a serem amplamente tendenciosas se simplesmente perguntadas sobre o assunto. Além disso, é uma medida um tanto quanto complicada, pois as pessoas geralmente não teê o costume de olhar para o relógio enquanto se relacionam sexualmente.
O tempo ideal
Os resultados acerca do tempo médio para cada casal heterossexual varia de 33 segundos até 44 minutos. Sendo que a média geral quando analisada em grupo foi de 5,4 minutos.
O especialista e idealizador da pesquisa ressaltou ainda que a utilização de preservativos, bem como a circuncisão do órgão genital masculino, em nada afetaram a duração do ato sexual.
Desmistificando assim a afirmação feita por muitos homens que acreditam que os preservativos tendem a atrasar a ereção, pois removem toda a sensibilidade do órgão genital. Ainda enfatizando o fato de alguns homens se mostrarem resistentes ao uso de preservativos íntimos, um estudo realizado nos Estados Unidos, no ano de 2015, apontou que os homens heterossexuais, cuja idade compreende entre 18 e 24 anos, que alegaram que o uso de preservativos são vistos pelos mesmos como uma barreira contra a ereção, são os homens com maior possibilidade de desenvolverem problemas na vida sexual, bem como a sofrerem antecipadamente com de disfunção erétil.