Uma das maiores dificuldades em manter um relacionamento entre pessoas com idades diferentes pode ser a falta de maturidade. Se um dos parceiros for bem mais novo que o outro, conflitos podem surgir pela falta de idade e experiência suficiente para manter um relacionamento. Quem já namorou com pessoas mais novas sabe muito bem o que é isso, e a falta de responsabilidade dessa pessoa pode levar o relacionamento ao término.
Mais difícil ainda é ter um relacionamento com alguém que não possui maioridade. Dependendo da idade da adolescente pode configurar em crime de pedofilia, principalmente se o relacionamento for escondido dos pais da jovem.
Essa história também pode acontecer de forma reversa, onde o homem é o menor de idade e a mulher é a mais velha.
Embora seja incomum, muitas mulheres preferem sair com homens mais jovens por inúmeros motivos. Seja pela beleza ou físico malhado, muitas mulheres adoram sair com adolescentes, e elas podem encontrar um verdadeiro problema com isso.
Além de ser arriscado namorar com alguém menor de idade, imagine um relacionamento entre uma professora e um aluno. O resultado disso só pode ser problema, não é? Pois foi isso que aconteceu com uma professora que admitiu ter transado centenas de vezes com seu aluno.
Mary Beth Haglin tem apenas 24 anos e era professora na Washington High School no estado de Iowa.
A mulher foi condenada a dois anos de reclusão por manter um relacionamento com um de seus alunos. A professora recorreu da sentença e diminuiu sua pena para noventa dias mais uma multa de dois mil reais.
Sem emprego, Mary começou a trabalhar em uma boate como stripper, mas como seu nome foi incluso na lista de pessoas que cometeram crimes sexuais, fica difícil para a professora conseguir um emprego.
Mary disse que tinha um relacionamento com o aluno e que além de sua família, toda a escola sabia e consentia com o caso amoroso entre a professora e o jovem. Segundo ela, o jovem fez chantagens pedindo dinheiro, e como a mulher não aceitou, o garoto resolveu denunciar a professora.
