Muitas pessoas não gostam muito da ideia de pensar nisso, mas todos vão morrer um dia. E qual seria a pior morte? Elas ficam se perguntando: como eu vou morrer um dia?

Porém, as pessoas passam a vida reclamando por motivos banais, muitas querem morrer por causa do fim de relacionamentos. Há pessoas com depressão por causa de bens materiais, de mau humor porque passaram da hora do almoço ou do café da manhã, reclamando do trabalho que paga suas contas no final do mês, insatisfeitas com a vida.

Enquanto isso, há pessoas à beira da morte, lutando pela vida, para ver o sol no outro dia, agradecendo pela refeição todos o dias, satisfeita pelo salário que está recebendo.

Há Pessoas que estão em cadeiras de roda, mas passam uma lição de vidas e superação para quem tem uma vida saudável.

Entre as pessoas que lutam para viver e outras que querem morrer, os cientistas pesquisam e apontam as formas mais terríveis de um ser humano para de existir. A vantagem da medicina moderna é que poder morrer sem sentir dores ou causar sequer alguma lesão no corpo do ser humano. Conheça as piores morte, segundo a ciência:

Escapismo

O escapismo era uns dos métodos que os grego usavam como forma de tortura por trazer muito sofrimento até levar a morte. Era uma prática que os usavam contra seus principais inimigos, os persas.

Crucificação

A crucificação provoca uma morte bem lenta. Muitos diziam que, além de a pessoa ser pregada em uma madeira no formato de uma cruz, era espetada diversas vezes por uma espécie de lança ou algo cortante.

Falavam também que antes de ser pregada, costumavam quebrar pernas, corta alguns dedos, arrancar alguns dentes etc. Para que pessoa pudesse sofrer mais, os executores alimentavam e davam água ao condenado. É uma das formas de morrer que uma pessoa jamais sonha.

Desidratação

A desidratação acontece quando o corpo perde ou usa mais líquido do que ingerido.

Ao perder muita água, o organismo fica desiquilibrado. O corpo e formado por 70% de água, o que mostra a importância desse líquido. A desidratação pode levar até a morte.

Injeção letal

Nos últimos 50 anos, desde que a pena de morte foi estabelecida em 1988, os Estados Unidos já executaram quase 1,6 mil criminosos que cometeram crimes bárbaros.

Pelo menos 15 execuções estão programadas para 2017.

Um dos meios usados é a injeção letal. Porém, ela pode não dar certo, principalmente por falha das substâncias usadas. Uma série de estudos sugere que o erro causa anestesia, com o preso podendo estar consciente, sofrendo com o coração e os pulmões parando de funcionar, mas não tem como reagir

Morrer queimado

Antes de chegarmos ao quê da questão, é importante definir o que a forma de morrer significa. Quando uma pessoa morre, um médico ou legista preenche um atestado de óbito. Assim, dependendo da concentração de fumaça inalada, pode causar muita dor de cabeça, tonturas etc.

Logo em seguida, a vítima perde a consciência em poucos minutos. Além disso, as estimativas apontam que 60% das vítimas fatais de fogos perdem os sentidos antes que consigam desperta.

Com certeza, esse é um péssimo jeito de morrer.

Eletrocutado

Uma violenta corrente elétrica atravessa todo o corpo do condenado, acabando com os órgãos vitais, como coração, pulmões, cérebro etc. Esse é um dos meios mais eficazes e “civilizados” que os Estados Unidos encontraram para punir os condenados.

A cadeira elétrica foi usada para substituir métodos de execução considerados pouco civilizado, como o enforcamento, em que a pessoa ficava agonizando por muito tempo antes de morrer.

Morrer por falta de água

É muito triste o que ocorre hoje em dia em alguns países ameaçados pela falta de água. Chega-se a esse ponto por causa da violência da guerra, como no Sudão do Sul, Nigéria e Somália, que estão sofrendo com a falta de água.

A morte por sede é muito cruel e sofrida, É diferente da desidratação porque todo o corpo vai secando progressivamente. A pessoa pode apresentar os seguintes sintomas: sede, reduzida de saída de urina, urina escura e concentrada, pele seca e repuxada, pés e mão ressecados, secura nos olhos, boca e língua, dores de cabeça, tonturas, confusão e irritabilidade.