Usando e literalmente abusando da licença poética, muitas canções da MPB (Música Popular Brasileira) são de difícil interpretação e até mesmo lógica para aqueles que a escutam.
'Açaí' - Djavan
A canção composta e interpretada por Djavan em 1982, intriga muitos ouvintes e fãs do cantor mesmo mais de 30 anos após sua criação.
'Refazenda' - Gilberto Gil
A canção que conta a suposta história de um abacateiro, é de acordo com Gil, uma forma de abordar o diálogo com a natureza.
'Qualquer Coisa' - Caetano Veloso
Lançada no ano de 1975, a música conta com uma série de versos enigmáticos que isolados e até mesmo juntos, não fazem sentido.
'Chão de Giz' - Zé Ramalho
Composta por Zé Ramalho após o mesmo sofrer uma desilusão amorosa na juventude, a música que há anos é cantada por uma legião de pessoas, segue com trechos "incompreendidos" por parte do público.
'W Brasil' - Jorge Ben Jor
Embora conte com uma melodia envolvente e com um refrão fácil de ser gravado, a canção é repleta de trechos incompreendidos.
'É Necessário' - Tim Maia
A canção interpretada pelo saudoso Tim Maia, utiliza de palavras simples para literalmente intrigar seus fãs que embora cantem, ainda se perguntam o que o mesmo quis dizer nas entrelinhas que formam a canção.
'Feira Moderna' - Beto Guedes
Ostentando uma quantidade demasiada de subjetividade poética, a canção composta por Beto Guedes deixa muitos fãs buscando explicação para o termo "Feira moderna, o convite sensual..."