Uma pesquisa realizada pela revista Crescer, da Editora Globo, aponta que 65% das crianças começam a introdução alimentar aos 6 meses, assim como indica a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Isso porque, após o período de amamentação, chega a hora de introduzir alimentos sólidos nas refeições do seu pequeno.
Antes da transição, é preciso observar se o bebê está completamente preparado para a nova rotina alimentar. Sinais como sustentação do próprio corpo e vontade de tocar com as mãos o alimento que a mãe segura demonstram que a criança pode receber bem um alimento sólido.
Para facilitar esse período de adaptação durante a introdução alimentar do bebê, preparamos 6 dicas importantes que ajudam os responsáveis a incentivarem o pequeno a comer feito gente grande.
Comida caseira
A primeira grande dica é oferecer comida caseira. Agora, é a hora de preparar as refeições em casa, aproveitando o máximo de alimentos e temperos naturais possíveis. A introdução alimentar do bebê é feita com os alimentos que toda a família consome, então, esqueça os processados. (Reprodução/Pixabay)
Sem exageros
Até o momento, o bebê está acostumado somente com líquidos, como o leite materno. Por isso, não crie expectativas que a criança vai consumir tudo o que você colocar no prato. Acredite: ele sabe o quanto pode e precisa consumir. (Reprodução/Pixabay)
Cores e sabores
Embora não seja necessária uma grande quantidade de alimentos, é importante que o que é oferecido tenha uma certa variedade de cores e sabores. Aposte em refeições variadas no decorrer do dia, ofereça frutas, legumes e vegetais diferentes entre o almoço, lanche e jantar. (Reprodução/Pixabay)
Foco na refeição
Criar um clima agradável também é importante para a fase de adaptação. Assim, evite distrações como TVs, celulares e computadores, e foque nas refeições. Aproveite esse momento, converse com o seu bebê, repita o nome de cada alimento que está oferecendo, por exemplo. (Reprodução/Pixabay)
A regra dos 15
Se a criança rejeitar determinado alimento na primeira vez em que ele é oferecido, não desista. A Associação Brasileira de Nutrologia sugere que os responsáveis insistam de 12 a 15 vezes na oferta de um alimento, inclusive variando as apresentações --ralado, em pedaços, cru, cozido, no meio de outros alimentos, etc. (Reprodução/Pixabay)
De olho nos docinhos
A criança tem necessidade de nutrientes, como os carboidratos, vitaminas, proteínas e sais minerais. No entanto, é preciso observar a quantidade de açúcares ingerida. Nesse período, o mais indicado é que os pequenos consumam somente o açúcar das frutas ou opções mais naturais como o mel ou açúcar mascavo. (Reprodução/Pixabay)