Alexandre Padilha
O deputado federal (PT) ironizou o governo dizendo que Bolsonaro é mais propina e menos vacina.
Bolsonaro é Mais Propina e Menos Vacina. Resumo das ultimas 24hrs
— Alexandre Padilha (@padilhando) June 30, 2021
Carla Zambelli
A deputada federal (PSL) criticou a reportagem do jornal Folha de S. Paulo que mostrava a denúncia do representante da Davati contra o governo. Zambelli afirmou que a empresa não teve autorização da AstraZeneca para realizar negociações de doses.
A tal Davati, citada na Folha, JAMAIS teve autorização da Astrazeneca para negociar doses, muito menos 400 milhões delas, muito menos com propina.
— Carla Zambelli (@CarlaZambelli38) June 30, 2021
Coitado de quem acredita na Folha, está esperando até hoje provas de “disparos no whatsapp” para cassar a chapa Bolsonaro-Mourão. 😉 pic.twitter.com/yBvxFd49xO
Kim Kataguiri
O deputado federal (DEM) ironizou ao questionar por que o governo disse que não havia problemas com a Covaxin e suspendeu o contrato com ela, e por que dizem que não há corrupção no governo e exoneraram o servidor acusado de oferecer propina.
E as perguntas que não querem calar:
— Kim Kataguiri 🇧🇷 (@KimKataguiri) June 30, 2021
Se não tinha problema no contrato da Covaxin, por que o suspenderam?
Se acabou a corrupção no governo, por que exoneraram diretor do ministério da saúde acusado de cobrar propina?
Arthur do Val
O deputado estadual disse que se a Pfizer aceitasse propina, Bolsonaro não teria demorado tanto tempo para fechar negócio.
Se a Pfizer aceitasse propina, Bolsonaro não teria demorado 330 dias para fechar negócio.
— Arthur do Val - Mamaefalei (@arthurmoledoval) June 30, 2021
Não foi vírus no computador. Não foi porque a vacina era cara. Não foi por causa da Anvisa.
Foi por falta de propina!
“Me chama de corrupto”
CORRUPTO!
Bohn Gass.
O deputado federal (PT) criticou a suposta corrupção no governo Bolsonaro.
R$ 1 BILHÃO EM PROPINA! Este era o objetivo da turma que atuava no vacinoduto do Ministério da Saúde.
— Bohn Gass (@BohnGass) June 30, 2021
Tudo passava por Roberto Dias, indicado por Ricardo Barros, o líder do governo do Bolsonaro, que, sabia de tudo. Só hoje, quando a história veio à tona, Roberto foi exonerado.