Inovação no país
Séries e filmes de futuro distopico não são novidade, mas a produção brasileira trouxe uma história que chega a ser assustadora de tão realista. Em um futuro distante, sobram poucas pessoas vivas e ele e torna um lugar insalubre e com muita gente passando necessidade. Apenas poucas pessoas vivem no luxo e conforto em um lugar chamado Maralto, onde para entrar, as pessoas que fazem 18 anos tem apenas uma chance, passando numa série de provas, onde apenas 3% conseguem.
Foi a primeira série Brasileira da Netflix
A série abriu as portas para outras tramas como Boca a Boca, Sintonia e Coisa Mais Linda.
Criada por um universitário
Pedro Aguilera ficou sabendo em 2009 que um edital premiaria o melhor roteiro, ele então teve a ideia de participar e chamou outros colegas. Para a surpresa deles, eles venceram o edital. Os universitários de Audiovisual acabaram se tornando os diretores de 3% posteriormente.
Elenco interessante
Os atores de 3% deram um show na trama de quatro temporadas. O elenco misturou atores iniciantes, como a intérprete de Joana, que foi seu primeiro trabalho, e atores mais experientes como Bianca Comparato, que viveu a protagonista.
Diversidade
Na história, independente de que família a pessoa era antes do mundo colapsar, só se entrava em Maralto passando nas provas, que eram um verdadeiro massacre, os eliminados voltavam para a miséria e nunca mais tinham uma chance. Independente da cor, religião ou qualquer coisa, todos estavam no mesmo patamar. A série conta com personagens de várias etinias, sexualidade, poligamia e cadeirante.