Todas as mídias da Coréia do Sul se voltaram para um intrigante caso, tudo começou quando uma mulher resolveu ter relações com o seu marido, até aí tudo estava absolutamente normal, a situação então muda de panorama quando a coreana obriga o próprio esposo a manter uma relação íntima por mais de 29 horas, fazendo assim que o caso ganhasse um tom de peculiaridade.

Depois da árdua tarefa imposta pela própria mulher, o homem procurou a delegacia mais próxima, fez questão de acusar a esposa por estupro, pois foi forçado, para reforçar a denúncia ele disse que foi acorrentado por ela e por isso não poderia ter escapado do eventual acontecimento, as portas foram trancadas dificultando assim qualquer possibilidade da vítima fugir, o esposo alega que no inicio ele cedeu pois achava que o ato iria terminar rápido como normalmente acontece, no entanto ela fez questão de fazer o encontro sexual durar por mais de 29 horas.

O caso virou um dos principais assuntos na mídia coreana, fato muito compreensível por se tratar do primeiro caso de 'estupro conjugal' registrado no país asiático.

Após o registro da queixa a mulher foi presa, o marido pediu o divórcio e parece que não quer vê-la nunca mais, os nomes do casal não foram divulgados, no entanto o assunto girou o mundo e gerou muita curiosidade por se tratar de um assunto que não é muito questionado, o estupro masculino, embora na grande maioria das vezes as vítimas das violências sexuais sejam mulheres, os homens também sofrem com esse tipo de agressão, o assunto ainda é um tabu porque não se vê muita divulgação do tema, e como agir quando se depara com um caso assim, por isso apenas 1 em cada 10 estupros sofridos por homens são relatados.

Existem vários tipos de violência sexual contra o homem, elas são: estupros carcerários, onde acontecem em prisões por parte de presos veteranos, estupros de guerra, que acontecem quando a violação sexual é usada como um tipo de tortura, além do estupro que a mulher faz contra o homem, que foi o caso da esposa coreana, esse tema na sociedade atual ainda é considerado um tabu, e por isso não se tem conscientização sobre o tema.