Um homem de aproximadamente 127 quilos, identificado comoMohammed Emwazi, tem mutilado pessoas no Iraque. O mesmo é conhecido pelo grupo e pela população como 'A Escavadeira' e já apareceu em alguns vídeos de execuções do Estado Islâmico.
O terrorista só aparece em vídeos decapitando homens, adolescentes e até mesmo crianças. Os motivos são os mais surreais possíveis, como fotografar o terrorista ou não querer fazer parte do grupo. Um menino de catorze anos teve a mão e o pé arrancado porMohammed em plena praça pública, após o jovem se recusar a fazer parte do EI.
O menino contou à imprensa que os terroristas o mantiveram como prisioneiro por cerca de um mês e na ocasião, estenderam seu braço sobre uma mesa de madeira e cortaram sua mão fora com um facão de açougueiro. Em seguida, arrancaram seu pé. O ato cruel foi assistido por um grande grupo de crianças, adolescentes e adultos.
A primeira vez em que o criminoso foi visto, ele segurava uma metralhadora de cinquenta e dois quilos, usada para abater aviões e que costuma ser instalada no topo de prédios. Desde então a população iraquiana vive com medo de se deparar com 'a escavadeira' pelo caminho.
'Punições' sem fim
Além do assustador homem de 127 quilos, os numerosos terroristas do Estado Islâmico também continuam atuando no Iraque e na Síria.
Na última quarta-feira foi divulgado um vídeo em que um homem acusado de ser gay é jogado do topo de um prédio, morrendo após a forte queda que o quebrou todo com o impacto.
Pessoas que negam ao islã pelo cristianismo são mortas crucificadas e seus corpos ficam expostos em locais públicos para que sirva de 'lição' para possíveis outros 'infiéis'.
Além disso, o grupo já realizou diversos vídeos em que vários terroristas decapitam homens que também se negaram a se converter ao islamismo.
O grupo também mata idosos e crianças. Nos últimos dias o mundo ficou chocado com um vídeo divulgado pelo próprio EI, em que aparecem matando duzentas crianças na Síria. As vitimas seriam filhos de 'infiéis'. São considerados infiéis, todas as pessoas que não seguem a Shari´a, independente de terem uma religião ou não, inclusive os muçulmanos que não concordam com a carnificina promovida pelo grupo.