Uma nova modalidade de negócio, no mínimo inusitada, está se espalhando e virando uma fonte de renda para mulheres, digamos, com cabeça aberta e prontas para inovar. O sucesso está sendo tão grande, que muitas chegam a ganhar cerca de 100 libras, com a venda de apenas 2 calcinhas por semana. O novo negócio está gerando tranquilidade financeira para as participantes do projeto.
Segundo informações do Notícia ao Minuto, sites como PantyDeal ou SellPantiesForMoney estão aceitando a negociação e venda de calcinhas usadas, ou seja, calcinhas sujas, oferecidas por mulheres desconhecidas.
Os clientes alvos são homens que têm algum tipo de fetiche em cheirar "os produtos" e sentem prazer com o odor. No Brasil, a divulgação e propaganda de tal negócio, também foi liberada no site Mercado Livre, e já está despertando a atenção.
No estrangeiro, uma das pioneiras do novo segmento, uma jovem de 21 anos, moradora de Hampshire - Condado da Inglaterra, deu uma entrevista ao jornal "The Independent", ondefalou um pouco sobre a lucratividade do novo negócio.
Segunda a moça, que não foi identificada, ela chega a faturar até 100 libras (cerca de R$ 428) com a venda de apenas uma ou duas calcinhas por semana.Na mesma entrevista ela ainda revela que existem pessoas vendendo os mais diversos produtos usados, e que a procura é grande.
Principalmente se os tais produtos possuirem fluídos corporais, aí sim, a demanda é maior.
Realidade imita ficção
Na série 'Orange is The New Black', que está na 4.ª temporada e é apresentada no Netflix, a prisioneira Piper Chapman (representada pela atriz Taylor Schilling), que é uma das protagonistas, vira uma poderosa manda chuva da cadeia após criar um negócio de sucesso e muito lucrativo: vender calcinhas usadas (pelas detentas) para centenas de homens que se encontram fora da penitenciária.
Além de haver um comércio de trocas de benefícios e serviços entre elas, usando as calcinhas usadas como moeda corrente de valor.
Parece que as séries americanas têm mesmo o poder de influenciar a vida das pessoas.
