Uma mulher foi presa e está sendo acusada no tribunal de ter estuprado um adolescente em Greensburg, na Pensilvânia, nos Estados Unidos. A mulher foi identificada como Married Joelle Barozzini, de 46 anos. Para as autoridades locais, ela é a principal suspeita de ter abusado sexualmente do próprio filho, um adolescente de 16 anos. O surpreendente de tudo é que a mulher estuprou o jovem mais de 500 vezes. Segundo informações, a mulher alegou que tinha abusado do menino devido uma doença que ela tinha de envelhecimento prematuro.

Conforme informações, a mulher, além de abusar da vítima, também enviava para ele fotos suas completamente sem roupas.

E como se não bastasse, em certas ocasiões a mulher dava bebida alcoólica para o filho relatando que ambos eram namorados. O jovem também prestou o seu depoimento no tribunal, relatando que a acusada teve relações sexuais com ele com a porta do quarto aberta enquanto o marido da mulher estava dormindo em um sofá na sala. A acusada confessou ter abusado do filho, e que os abusos tinham começado em um sofá no porão de sua residência durante uma festa, quando ele tinha 16 anos. Segundo ela, os abusos começaram com ela acariciando as coxas da vítima.

"Eu estava nervoso. Ela me beijou. Ela me agarrou pela mão e me puxou para o quarto dela. Eu estava realmente assustado que alguém iria ver. Eu estava meio amedrontado.

Eu realmente não sabia o que fazer", disse a vítima em seu depoimento no tribunal. O jovem ainda relatou que a mãe tinha mantido relações sexuais com ele mais de 500 vezes em vários quartos da sua casa e também em hotéis, quando ela o levou para fins de semana. "Eu estava honestamente muito nervoso para dizer não. Toda vez, quase sempre, seria contra minha vontade”, disse a vítima.

A suposta vítima, que está com 24 anos, relatou que tentou dizer a um parente e a um amigo sobre os abusos, mas eles não acreditavam nele.

O procurador Jim Lazar acusou Barozzini de usar "coerção psicológica" para evitar que o adolescente contasse a alguém sobre o sexo. Ele disse uma audiência preliminar: "Em algum momento, quando você não tem para onde ir, você se torna um pouco acostumado às circunstâncias em que você está e tenta fazer o melhor deles".

As alegações emergiram através de um relatório ChildLine em novembro passado. O juiz distrital James Albert ordenou que Barozzini fosse julgado em uma série de acusações, incluindo estupro, agressão sexual e corrupção de menores. Ela está respondendo pelo crime em liberdade após ter pago uma fiança de 50 mil dólares, “cerca de 163 mil reais”.