No dia 11 de setembro de 2001, um pouco após as 8h da manhã no horário brasileiro, o mundo pôde assistir atônito, aos ataques de terroristas islâmicos, contra aquelesque eram considerados os símbolos de poder, status e riqueza da nação mais poderosa da terra, os Estados Unidos. Segundo informações do governo norte-americano e imagens veiculadas incessantemente naquele 11 de setembro e hoje 15 anos depois, dois aviões, frutos de sequestro, se chocaram em um curto intervalo de tempo contra as Torres Gêmeas no coração de Nova York, um outro contra o Pentágono na Virgínia e, por último, um caiu em uma área deserta da Pensilvânia, já que os passageiros entraram em luta corporal com os sequestradores.

Diante de tantas teorias conspiratórias que são veiculadas, algumas pessoas chegam ao ponto de dizer que, por exemplo, as Torres Gêmeas, não foram atacadas por aviões sequestrados, mas implodidas, e o que se viu não passou de um holograma projetado nos céus como um pretexto para o presidente dos EUA invadir o Iraque do então líder Sadam Hussein. Se tudo isso é verdade ou não, caberá a história responder, mas fato é que a mãe do egípcio Mohammed Atta, um dos dezenove terroristas que se apossaram dos aviões usados contra as Torres, falou acreditar, sem sombra de dúvidas, na sua 1ª entrevista após a tragédia, que seu filho, Atta, está vivo e preso em Guantánamo, Cuba.

Bozaina Mohamed Mustafa Sheraqi falou ao jornal da Espanha, El Mundo, que Atta não foi, em nenhum momento, um dos arquitetos do atentado em questão como é divulgado pelos Estados Unidos, porém, antes, ele foi alvo de uma tramoia planejada pelo governo norte-americano, que em um dado momento não saiu tão perfeita como as autoridades daquele país haviam planejado.

As palavras de Bozaina proferidas ao jornal na entrevista que ocorreu no Cairo, são típicas de uma mãe desesperada, pois ela reitera que o homem encontra-se vivo na prisão de Guantánamo e ainda mandou o seguinte recado para o filho: “quero ver você antes de morrer. Já tenho 74 anos e vivo com a esperança de que você sobreviveu.

Sei que nunca fez nada de errado e que jamais poderia ter feito isso que dizem por aí. Estou esperando o seu retorno. Eles (EUA) estão escondendo a verdade".

A cidadã egípcia disse ainda que os EUA escolheram a dedo, pessoas com passaportes de países árabes a fim de poder assim, imputá-los a autoria pelos crimes e paralelamente enfraquecer as relações entre o Ocidente e o Islã.

Em diversas ocasiões, os familiares de Mohammed Atta reiteraram de que o mesmo não teve nenhuma participação nos atentados de 11 de setembro.

O pai do rapaz, que também tem o mesmo nome do filho, Mohammed Atta, mas que faleceu no ano de 2008, também falava não quanto a participação do filho nos atentados, tanto que ele disse que no dia 12 de setembro, o seu filho ligou para ele de um local desconhecido; entretanto, no ano de 2005, ocasião dos atentados, agora em Londres, Mohammed Atta pai parecia já ter aceitado a perda do seu filho . Foi quando a CNN solicitou a ele uma entrevista, que foi aceita mediante o pagamento de US$ 5 mil, conforme veiculou o periódico espanhol, só que a entrevista nunca foi feita.