Uma máxima dita por Eli Corrêa, um dos maiores radialistas do país mostra a realidade do rádio no país. É que não nascem radialistas novos e os atuais estão morrendo. Infelizmente, esta é a constatação feita por um dos melhores amigos de Paulo Roberto Machado Barboza que morreu na madrugada desta segunda-feira, 16, aos 73 anos.
Paulo Barboza faleceu na cidade de São Paulo e foi vítima de um infarto fulminante, sem chances, nem mesmo, de algum atendimento médico tempestivo. O velório começou às 9 horas da manhã desta segunda-feira, no cemitério Horto da Paz, por onde passaram grandes amigos do radialista que também foi jurado do SBT.
O radialista escolheu ser cremado, assim como sua esposa.
Aliás, sobre a esposa morta há alguns anos, recentemente, o radialista revelou que foi orientado por padres e amigos a se desfazer das cinzas da esposa para poder evoluir na vida sentimental. Ele acabou fazendo e, logo em seguida, se permitiu conhecer uma nova pessoa. Trata-se da psiquiatra que o atendeu por um tempo. Paulo foi casado por quase 29 anos com Eliane Barboza, que faleceu em 2015. Eliane ficou 'conhecida' do público, por receber homenagens constantes de Paulo ao vivo em seus programas.
Paulo Barboza, já havia tido um infarto há alguns anos, em decorrência do fumo.
Paulo Barboza, uma das mais lindas vozes do Brasil, morre de infarto fulminante
O radialista, atualmente, trabalhava na SuperRádio, mas já passou por todas as maiores rádios do país, dentre elas a Globo, Record, Tupi entre outras. Ele tinha uma voz considerada, uma das mais belas do país e recebeu uma grande homenagem de Sonia Abrão, que também já dividiu voz no rádio com ele.
A jornalista mandou um repórter de campo para cobrir o velório do amigo e entrevistou ao vivo em seu programa 'A Tarde é Sua', nomes como Eli Corrêa e Moacyr Franco, amigos de Paulo.
O radialista também foi, no SBT, jurado do troféu Imprensa entre 2007 e 2013.
Paulo Barboza, a voz do Brasil, morreu na madrugada desta segunda.Na foto, ele e a ex-esposa, que faleceu em 2015, Eliane Barboza.
A carreira de Paulo Barboza
O radialista tinha impressionantes 59 anos de rádio. Ele começou em 1959 como radialista do Rio de Janeiro e apresentou os principais programas de AM e FM do país. Na realidade, ele sempre teve uma paixão pelo AM e acabou falecendo trabalhando até a última semana de vida, em seu programa no AM.
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