A noiva de Thor Batista, Lunara Campos, segue firme em seus preparativos para o casamento com o empresário, o qual deve ocorrer no ano que vem.

Segundo a modelo, os preparativos já iniciaram, mas os dois mantêm total sigilo sobre tudo, inclusive sobre a data da união. Ela revelou que apenas os noivos sabem o dia que o enlace ocorrerá. O casal, no entanto, já mora sob o mesmo teto há três anos. Eles resolveram morar juntos após dois anos de namoro e engataram um noivado no ano passado, quando a modelo completou seu aniversário de 32 anos.

O noivado foi celebrado com uma festa apenas para família e amigos próximos, na casa em que eles vivem, situada no Jardim Botânico.

Embora vivam no Rio de Janeiro, os dois não têm o costume de passearem para curtir a badalada noite da cidade. O casal prefere curtir jantares românticos e aproveitar para fazerem viagens internacionais juntos.

A nora de Eike Batista e Luma de Oliveira revelou que a reta final dos preparativos da celebração seguirá com muita calma. Ela disse que os dois já fizeram o “test drive”, pois moram juntos há certo tempo, então, não tem motivos para ficar neurótica. A gaúcha acompanha o trabalho de alguns estilistas e cerimonialistas estrangeiros. “Estou pesquisando algumas coisas e com bastante calma, até porque nós moramos juntos desde 2016, então já fizemos o ‘test drive’”, garantiu a jovem noiva.

Thor Batista tem valores bloqueados pela Justiça

Há duas semanas, o filho de Eike Batista teve R$ 778,4 milhões bloqueados em sua conta bancária. A decisão foi emitida pela Justiça de Minas Gerais, em resposta a um pedido do administrador de uma antiga organização pertencente ao EBX. A empresa está passando por um processo de recuperação judicial e solicitou o bloqueio dos bens à Justiça, com a finalidade de garantir recursos suficientes para pagar os débitos da empresa.

Além disso, seis empresas e off-shores da família também foram bloqueados.

Um antigo bloqueio nos bens de Eike Batista demonstrou que o empresário fez repasses de dinheiro ao filho. Os advogados de defesa responsáveis pelo caso não foram encontrados para comentarem a decisão. Ainda é possível interpor recurso, pois se trata de decisão em primeira instância.

Já o advogado responsável pelo rastreio dos bens de Eike Batista não quis conceder entrevista sobre o caso.

Em 2017, o empresário Eike Batista já tinha visto seus bens serem apreendidos judicialmente. Na época, o responsável pela ação afirmou que o valor devido aos credores chegava a R$ 790 milhões.

Eike chegou a ser preso no mês de janeiro do mesmo ano, acusado de pagar R$ 52 milhões ao governador do Rio de Janeiro da época, Sérgio Cabral, em troca de favores. A acusação foi feita por dois doleiros, mas Eike foi libertado pelo STF.