O rapper Murilo Guccin, que havia feito uma tatuagem escrito “se ficar puto é Prior”, em homenagem ao ex-participante do BBB20 decidiu se manifestar sobre as acusações que o arquiteto paulista de 27 anos vem sofrendo nas últimas horas, afirmando que as acusações são falsas.

“Para de acreditar em bagulho fake”, desabafou o músico em sua conta oficial no Twitter nesta sexta-feira (3). No entanto, o rapaz não comprovou nenhuma prova que de que as denúncias realizadas contra o ex-confinado eram realmente falsas. De acordo com a reportagem realizada pela revista Maria Claire, os crimes foram realizados no ano de 2014 e 2018.

Murilo Guccin, que exerce a profissão de rapper havia prometido que, caso Felipe Prior ganhasse o Big Brother Brasil 2020, iria tatuar a frase “Se ficar puto é Prior” em seu corpo. No entanto, ele decidiu realizar a tatuagem mesmo com a eliminação do arquiteto.

Acusações de abuso contra Felipe Prior

Após ser eliminado em uma paredão histórico e polarizado contra as participante Manu Gavassi e Mari Gonzalez, o arquiteto Felipe Prior, agora, deverá se entender com a Justiça.

Tudo aconteceu após as denúncias feitas pela revista Marie Claire, que acusou o ex-confinado de violar sexualmente duas mulheres e tentar violar outra nos anos de 2014 e 2018. Ao ser procurado para comentar sobre o caso, Felipe Prior decidiu não se pronunciar.

De acordo com as informações da revista, o primeiro caso se deu no ano de 2014 com a vítima Themis (nome fictício).

Segundo ela, após sair dos jogos universitários realizados pela InterFAU, Prior havia oferecido carona para ela e sua amiga e, após deixar a menina em casa, o rapaz estacionou seu carro, a violentando no banco de trás do veículo. No relato, Themis afirma que chegou até mesmo a ir para um hospital devido as feridas ocorridas pelo abuso.

Após um ano, ela afirma que teve crises de pânico, necessitando de apoio para que pudesse voltar a sua rotina de trabalho.

Themis não parou por aí, dizendo ter colocado a violência sofrida debaixo do tapeta durante seis anos de sua vida. Ela informa ter pensado que, não lidando com ela, conseguiria esquecer de tudo.

O segunda caso ocorreu com a estudante Freya (nome fictício) no ano de 2016, também nas festas realizadas pela InterFAU.

Na ocasião, Freya informa que Prior estava tentando aproveitar do estado de embriaguez que ela se encontrava para forçar um ato sexual dentro de sua barraca, mesmo sem preservativos.

A terceira vítima acusa o paulista de abuso no ano de 2018. Segundo os relatos, tudo aconteceu na mesma situação que os outros dois. De acordo com ísis (nome fictício) as relações sexuais começaram da maneira consentida, mas durante o momento, Felipe Prior passou a agir de maneira agressiva e violenta, não parando no momento que havia pedido.